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Todos os serviços dos hospitais portugueses estão a ser auditados pela Inspecção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) para averiguar se medicamentos ou outro material estão a ser recusados ou solicitados aos doentes, segundo fonte ligada ao processo.
A mesma fonte adiantou que a ação decorre há uma semana e não se deveu a queixas de utentes, mas sim a notícias da comunicação social que têm divulgado situações de inexistência de medicamentos e outro material, ou solicitação dos mesmos aos doentes.
As notícias têm indicado que esta situação tem na base razões económicas.
Hoje avança igualmente uma auditoria da IGAS à Maternidade Alfredo da Costa (MAC), no seguimento da notícia sobre uma alegada recolha de donativos para a investigação.
Contactado pela Agência Lusa, o diretor clínico disse desconhecer, para já, a existência de qualquer auditoria da IGAS à MAC, bem como a presença de inspetores na instituição.
Segundo Abílio Lacerda, que recusou qualquer comentário à investigação da IGAS, a MAC tem sido sujeita a várias auditorias nos últimos tempos, nomeadamente das Finanças e do Tribunal de Contas.
“Se a IGAS vier, é mais uma”, disse.
Contactado pela Lusa, o presidente da Associação dos Administradores Hospitalares, Pedro Lopes, disse ter conhecimento de que alguns hospitais estão a solicitar medicamentos ou fraldas a doentes e familiares.
Para Pedro Lopes, esta situação está “errada”, pois os hospitais assinaram um contrato-programa e têm de o cumprir.
“Não tem sentido, nem me parece bem”, afirmou, adiantando que desconhece se é por esta razão que está a decorrer um ação da IGAS.
Diário Digital / Lusa
A mesma fonte adiantou que a ação decorre há uma semana e não se deveu a queixas de utentes, mas sim a notícias da comunicação social que têm divulgado situações de inexistência de medicamentos e outro material, ou solicitação dos mesmos aos doentes.
As notícias têm indicado que esta situação tem na base razões económicas.
Hoje avança igualmente uma auditoria da IGAS à Maternidade Alfredo da Costa (MAC), no seguimento da notícia sobre uma alegada recolha de donativos para a investigação.
Contactado pela Agência Lusa, o diretor clínico disse desconhecer, para já, a existência de qualquer auditoria da IGAS à MAC, bem como a presença de inspetores na instituição.
Segundo Abílio Lacerda, que recusou qualquer comentário à investigação da IGAS, a MAC tem sido sujeita a várias auditorias nos últimos tempos, nomeadamente das Finanças e do Tribunal de Contas.
“Se a IGAS vier, é mais uma”, disse.
Contactado pela Lusa, o presidente da Associação dos Administradores Hospitalares, Pedro Lopes, disse ter conhecimento de que alguns hospitais estão a solicitar medicamentos ou fraldas a doentes e familiares.
Para Pedro Lopes, esta situação está “errada”, pois os hospitais assinaram um contrato-programa e têm de o cumprir.
“Não tem sentido, nem me parece bem”, afirmou, adiantando que desconhece se é por esta razão que está a decorrer um ação da IGAS.
Diário Digital / Lusa