kokas
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[h=2]O Governo do Iémen pediu hoje aos Estados Unidos que aumentem "a pressão" sobre o Irão, considerando que aquele país tem "políticas criminais contra os seus cidadãos e contra os povos árabes e muçulmanos" do Médio Oriente.
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Em reunião com um grupo de diplomatas dos Estados Unidos em Riade, capital da Arábia Saudita, o vice-Presidente do Iémen, Ali Mohsen al Ahmar, afirmou que o Irão, país em que se têm sucedido manifestações antigovernamentais que provocaram já 21 mortos e 450 detidos, "é motivo para um movimento popular".
As manifestações no Irão têm ocorrido desde 28 de dezembro, com o povo a insurgir-se contra a corrupção e as precárias condições de vida.
Encabeçado pelo Presidente Abdo Rabu Mansur Hadi, o exilado Governo iemenita em Riade, desde que foi expulso do país pelos rebeldes 'Huties', acusou o executivo de Teerão de apoiar os rebeldes xiitas que disputam o poder no Iémen e que atualmente controlam a capital, Sana, e regiões do norte e oeste do país.
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Iémen, Abdelmalik al Mejlafi, escreveu numa rede social que "a injustiça que sofrem os iranianos, sob a regra dos muçulmanos iranianos, é a maior na região (Médio Oriente), após as injustiças sofridas pelos povos nos quais interveio o regime do Irão, impondo guerras sectárias e milícias".
No entender do ministro, a "intifada iraniana revela que o povo do Irão precisa de viver em paz e harmonia com os outros povos da região, em contraste com os sonhos loucos do regime dos muçulmanos de exportar a revolução e destruir o resto da região".
Al Mejlafi recordou que o Iémen sofre de ingerências iranianas e criticou as "milícias sangrentas e sectárias" dos 'Huties', pelo que o governante desejou que o povo iraniano triunfe na hora de "deter as aventuras estrangeiras" dos seus líderes.
nm
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Em reunião com um grupo de diplomatas dos Estados Unidos em Riade, capital da Arábia Saudita, o vice-Presidente do Iémen, Ali Mohsen al Ahmar, afirmou que o Irão, país em que se têm sucedido manifestações antigovernamentais que provocaram já 21 mortos e 450 detidos, "é motivo para um movimento popular".
As manifestações no Irão têm ocorrido desde 28 de dezembro, com o povo a insurgir-se contra a corrupção e as precárias condições de vida.
Encabeçado pelo Presidente Abdo Rabu Mansur Hadi, o exilado Governo iemenita em Riade, desde que foi expulso do país pelos rebeldes 'Huties', acusou o executivo de Teerão de apoiar os rebeldes xiitas que disputam o poder no Iémen e que atualmente controlam a capital, Sana, e regiões do norte e oeste do país.
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Iémen, Abdelmalik al Mejlafi, escreveu numa rede social que "a injustiça que sofrem os iranianos, sob a regra dos muçulmanos iranianos, é a maior na região (Médio Oriente), após as injustiças sofridas pelos povos nos quais interveio o regime do Irão, impondo guerras sectárias e milícias".
No entender do ministro, a "intifada iraniana revela que o povo do Irão precisa de viver em paz e harmonia com os outros povos da região, em contraste com os sonhos loucos do regime dos muçulmanos de exportar a revolução e destruir o resto da região".
Al Mejlafi recordou que o Iémen sofre de ingerências iranianas e criticou as "milícias sangrentas e sectárias" dos 'Huties', pelo que o governante desejou que o povo iraniano triunfe na hora de "deter as aventuras estrangeiras" dos seus líderes.
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