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Responsável fala em rapidez e eficácia
Identificação de corpos na Madeira está a ser feita “com rigor”
O responsável pelo Laboratório de Polícia Científica (LPC) da Polícia Judiciária, Carlos Farinha, garantiu esta quinta-feira que a identificação dos corpos na Madeira está a ser feita "num tempo rápido, com rigor e eficácia".
'Há um conjunto de elementos que são comparados para garantir cientificamente a identificação de todos os corpos. Isto está ser feito num tempo rápido, com rigor e eficácia', disse aos jornalistas Carlos Farinha, citado pela agência Lusa, à margem de uma sessão evocativa para comemorar os 50 anos de existência do LPC.
O responsável adiantou que as estruturas do Departamento de Investigação Criminal da PJ no Funchal, em articulação com o Instituto Nacional de Medicina Legal (INML), têm estado a trabalhar na identificação dos corpos para 'garantir o rigor dessa identificação'.
Comparação de impressões digitais, reconhecimento presencial, combinação de dados e objetos pessoais são alguns dos elementos que garantem, segundo Carlos Farinha, a identificação dos corpos.
O responsável pelo LPC da PJ disse ainda que 'até ao momento os elementos que estão no Departamento de Investigação Criminal do Funchal têm sido suficientes'. De acordo com o último balanço, o temporal de sábado passado que atingiu a Madeira provocou 39 mortos, 18 feridos, 29 desaparecidos e 600 deslocados.
Fonte Correio da Manhã
Identificação de corpos na Madeira está a ser feita “com rigor”
O responsável pelo Laboratório de Polícia Científica (LPC) da Polícia Judiciária, Carlos Farinha, garantiu esta quinta-feira que a identificação dos corpos na Madeira está a ser feita "num tempo rápido, com rigor e eficácia".
'Há um conjunto de elementos que são comparados para garantir cientificamente a identificação de todos os corpos. Isto está ser feito num tempo rápido, com rigor e eficácia', disse aos jornalistas Carlos Farinha, citado pela agência Lusa, à margem de uma sessão evocativa para comemorar os 50 anos de existência do LPC.
O responsável adiantou que as estruturas do Departamento de Investigação Criminal da PJ no Funchal, em articulação com o Instituto Nacional de Medicina Legal (INML), têm estado a trabalhar na identificação dos corpos para 'garantir o rigor dessa identificação'.
Comparação de impressões digitais, reconhecimento presencial, combinação de dados e objetos pessoais são alguns dos elementos que garantem, segundo Carlos Farinha, a identificação dos corpos.
O responsável pelo LPC da PJ disse ainda que 'até ao momento os elementos que estão no Departamento de Investigação Criminal do Funchal têm sido suficientes'. De acordo com o último balanço, o temporal de sábado passado que atingiu a Madeira provocou 39 mortos, 18 feridos, 29 desaparecidos e 600 deslocados.
Fonte Correio da Manhã