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Identificados presumíveis burlões que se faziam passar por funcionários da ASAE
O Comando Regional da Madeira da Polícia de Segurança Pública (PSP), através da esquadra de Câmara de Lobos, identificou dois homens que se faziam passar por funcionários da ASAE, suspeitos da prática de crimes de burla.
De acordo com um comunicado da PSP, «os factos tiveram origem na sequência de denúncias de várias pessoas, proprietários de estabelecimentos comerciais de pequenas dimensões, que afirmavam terem sido burladas por dois indivíduos (31 e 25 anos) que se intitulavam funcionários da ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica), como meio de atribuir àquele ato uma formalidade oficial».
O comunicado refere que, desta forma, os homens «conquistavam uma credibilidade e confiança perante as vítimas» e pediam-lhes depois valores monetários, «alegando que aquelas quantias em dinheiro eram resultado das ‘infracções’ que estes registavam nos diversos estabelecimentos».
Os crimes ocorreram nas localidades de Boaventura, Porto da Cruz, Porto Moniz e Santana, e implicaram, para as vítimas, um prejuízo de várias centenas de euros.
«A acção policial dos elementos da esquadra de Câmara de Lobos culminou na identificação e reconhecimento dos suspeitos pelos ofendidos, bem como na recolha de outros meios de prova», acrescenta o comunicado.
Lusa / SOL
O Comando Regional da Madeira da Polícia de Segurança Pública (PSP), através da esquadra de Câmara de Lobos, identificou dois homens que se faziam passar por funcionários da ASAE, suspeitos da prática de crimes de burla.
De acordo com um comunicado da PSP, «os factos tiveram origem na sequência de denúncias de várias pessoas, proprietários de estabelecimentos comerciais de pequenas dimensões, que afirmavam terem sido burladas por dois indivíduos (31 e 25 anos) que se intitulavam funcionários da ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica), como meio de atribuir àquele ato uma formalidade oficial».
O comunicado refere que, desta forma, os homens «conquistavam uma credibilidade e confiança perante as vítimas» e pediam-lhes depois valores monetários, «alegando que aquelas quantias em dinheiro eram resultado das ‘infracções’ que estes registavam nos diversos estabelecimentos».
Os crimes ocorreram nas localidades de Boaventura, Porto da Cruz, Porto Moniz e Santana, e implicaram, para as vítimas, um prejuízo de várias centenas de euros.
«A acção policial dos elementos da esquadra de Câmara de Lobos culminou na identificação e reconhecimento dos suspeitos pelos ofendidos, bem como na recolha de outros meios de prova», acrescenta o comunicado.
Lusa / SOL