kokas
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[h=2]Aproximadamente uma centena de pessoas incendiaram na quarta-feira cinco gabinetes da Câmara Municipal de Guarija (oeste de Caracas) em protesto pela retenção, pelas autoridades venezuelanas, de 300 quilogramas de arroz e de açúcar.
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As rádios locais dão conta de que a mercadoria pertencia a vendedores informais que, ao ver frustrados os esforços para recuperar o arroz e o açúcar, decidiram atacar as instalações da câmara municipal.
O incêndio destruiu os departamentos de Desenvolvimento Social, Saúde, Registo Principal e Proteção de Crianças e Adolescentes, incluindo os arquivos e equipamentos eletrónicos.
Segundo o portal lapatilla.com "os manifestantes tiraram e queimaram os retratos do falecido Presidente Hugo Chávez e do atual chefe de Estado, Nicolás Maduro".
A imprensa venezuelana dá conta da ocorrência de vários protestos dos cidadãos devido a deficiências no abastecimento de bens de primeira necessidade.
Dois camiões que transportavam cervejas e alimentos foram pilhados, na quarta-feira, por um grupo de pessoas que impediu que circulassem, no estado venezuelano de Trujillo, a sudoeste de Caracas.
Funcionários da Polícia Nacional Bolivariana tentaram, sem sucesso, impedir o saque.
Segundo a imprensa local, o Governo venezuelano está a intensificar a presença militar em alguns supermercados estatais para garantir a ordem.
Na Venezuela são cada vez mais frequentes as queixas dos cidadãos sobre dificuldades para conseguir alguns produtos considerados de primeira necessidade.
nm
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As rádios locais dão conta de que a mercadoria pertencia a vendedores informais que, ao ver frustrados os esforços para recuperar o arroz e o açúcar, decidiram atacar as instalações da câmara municipal.
O incêndio destruiu os departamentos de Desenvolvimento Social, Saúde, Registo Principal e Proteção de Crianças e Adolescentes, incluindo os arquivos e equipamentos eletrónicos.
Segundo o portal lapatilla.com "os manifestantes tiraram e queimaram os retratos do falecido Presidente Hugo Chávez e do atual chefe de Estado, Nicolás Maduro".
A imprensa venezuelana dá conta da ocorrência de vários protestos dos cidadãos devido a deficiências no abastecimento de bens de primeira necessidade.
Dois camiões que transportavam cervejas e alimentos foram pilhados, na quarta-feira, por um grupo de pessoas que impediu que circulassem, no estado venezuelano de Trujillo, a sudoeste de Caracas.
Funcionários da Polícia Nacional Bolivariana tentaram, sem sucesso, impedir o saque.
Segundo a imprensa local, o Governo venezuelano está a intensificar a presença militar em alguns supermercados estatais para garantir a ordem.
Na Venezuela são cada vez mais frequentes as queixas dos cidadãos sobre dificuldades para conseguir alguns produtos considerados de primeira necessidade.
nm