kokas
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[h=2]Homem viu todos os recursos serem negados e acabou preso por 16 anos, mas estava inocente.
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Luis Lorenzo Vargas, de 46 anos de idade, saiu finalmente em liberdade após 16 anos de cadeia, acusado de uma série de violações em Los Angeles, na Califórnia, em 1998.
O homem sempre se disse inocente mas uma tatuagem em forma de lágrima perto do olho esquerdo fez com que todos os recursos fossem negados. Só este ano, com a realização de um teste de ADN, foi libertado.
A polícia norte-americana acreditava que Vargas era o ‘violador da lágrima’, que tem uma tatuagem similar, e que está ligado a 39 agressões sexuais que se estendem desde 1995, relata o International Business Times.
Acredita-se, agora, que o criminoso ainda está em fuga e que a tatuagem no olho pode ser igual à de Vargas mas também pode ser uma cicatriz ou um sinal, facilmente confundível com uma tatuagem.
A acusação a Vargas assentou, em parte, na tatuagem mas as suspeitas adensaram-se quando ele confessou ter violado a namorada em 1992, numa noite de bebedeira.
Três das vítimas do ‘violador da lágrima’ identificaram-no como sendo o agressor, mesmo existindo testemunhas que afirmaram que o homem se encontrava a trabalhar em alguns dos casos.
Uma instituição californiana decidiu pedir os testes de ADN, uma vez que as violações continuaram.
nm
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Luis Lorenzo Vargas, de 46 anos de idade, saiu finalmente em liberdade após 16 anos de cadeia, acusado de uma série de violações em Los Angeles, na Califórnia, em 1998.
O homem sempre se disse inocente mas uma tatuagem em forma de lágrima perto do olho esquerdo fez com que todos os recursos fossem negados. Só este ano, com a realização de um teste de ADN, foi libertado.
A polícia norte-americana acreditava que Vargas era o ‘violador da lágrima’, que tem uma tatuagem similar, e que está ligado a 39 agressões sexuais que se estendem desde 1995, relata o International Business Times.
Acredita-se, agora, que o criminoso ainda está em fuga e que a tatuagem no olho pode ser igual à de Vargas mas também pode ser uma cicatriz ou um sinal, facilmente confundível com uma tatuagem.
A acusação a Vargas assentou, em parte, na tatuagem mas as suspeitas adensaram-se quando ele confessou ter violado a namorada em 1992, numa noite de bebedeira.
Três das vítimas do ‘violador da lágrima’ identificaram-no como sendo o agressor, mesmo existindo testemunhas que afirmaram que o homem se encontrava a trabalhar em alguns dos casos.
Uma instituição californiana decidiu pedir os testes de ADN, uma vez que as violações continuaram.
nm
