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Investigação da PJ aponta para fogo acidental em armazéns em Santo Tirso
Materiais no interior do edifício podem ter fermentado, aquecido, libertado gases inflamáveis, dando-se o fogo.
A investigação da Polícia Judiciária sobre o incêndio que destruiu armazéns de reciclagem em Santo Tirso indica que se tratou de fogo acidental.
A empresa tem muitos têxteis no interior, a maioria compostos de algodão, material que pode ter fermentado, aquecido, libertado gases inflamáveis, dando-se o fogo, refere a PJ.
Recorde-se de que um incêndio deflagrou, na quinta-feira, em dois pavilhões de uma empresa de reciclagem na zona industrial de Santo Tirso, sem causar vítimas. Pelas 13 horas, as operações já tinham terminado, contudo pelas 14h15 houve um novo reacendimento.
As chamas destruíram quase totalmente os edifícios, levando ao colapso do teto e das paredes da empresa.
Correio da Manhã
Materiais no interior do edifício podem ter fermentado, aquecido, libertado gases inflamáveis, dando-se o fogo.
A investigação da Polícia Judiciária sobre o incêndio que destruiu armazéns de reciclagem em Santo Tirso indica que se tratou de fogo acidental.
A empresa tem muitos têxteis no interior, a maioria compostos de algodão, material que pode ter fermentado, aquecido, libertado gases inflamáveis, dando-se o fogo, refere a PJ.
Recorde-se de que um incêndio deflagrou, na quinta-feira, em dois pavilhões de uma empresa de reciclagem na zona industrial de Santo Tirso, sem causar vítimas. Pelas 13 horas, as operações já tinham terminado, contudo pelas 14h15 houve um novo reacendimento.
As chamas destruíram quase totalmente os edifícios, levando ao colapso do teto e das paredes da empresa.
Correio da Manhã