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Irão acusa EUA e Israel de darem "golpe grave" na confiança internacional
"Esta agressão descarada infligiu um duro golpe à confiança internacional e às perspetivas de paz na região", afirmou Masoud Pezeshkian.
O Presidente do Irão defendeu esta quarta-feira que os ataques dos Estados Unidos e de Israel perpetrados contra território iraniano em junho passado deram "um golpe grave na confiança internacional" e "na própria perspetiva de paz na região".
Numa intervenção no debate geral da 80.ª sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas, que prossegue em Nova Iorque, Masoud Pezeshkian falou pela primeira vez num fórum internacional desde a guerra de 12 dias entre Israel e o Irão, em junho, que resultou "no assassínio de vários dos mais altos responsáveis políticos e militares" do regime de Teerão, segundo as palavras do chefe de Estado iraniano, entre as mais de 1.000 mortes registadas.
"Esta agressão descarada, além de causar a morte de vários comandantes, cidadãos, crianças, mulheres, cientistas e elites académicas no meu país, infligiu um duro golpe à confiança internacional e às perspetivas de paz na região", afirmou.
Correio da Manhã
"Esta agressão descarada infligiu um duro golpe à confiança internacional e às perspetivas de paz na região", afirmou Masoud Pezeshkian.
O Presidente do Irão defendeu esta quarta-feira que os ataques dos Estados Unidos e de Israel perpetrados contra território iraniano em junho passado deram "um golpe grave na confiança internacional" e "na própria perspetiva de paz na região".
Numa intervenção no debate geral da 80.ª sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas, que prossegue em Nova Iorque, Masoud Pezeshkian falou pela primeira vez num fórum internacional desde a guerra de 12 dias entre Israel e o Irão, em junho, que resultou "no assassínio de vários dos mais altos responsáveis políticos e militares" do regime de Teerão, segundo as palavras do chefe de Estado iraniano, entre as mais de 1.000 mortes registadas.
"Esta agressão descarada, além de causar a morte de vários comandantes, cidadãos, crianças, mulheres, cientistas e elites académicas no meu país, infligiu um duro golpe à confiança internacional e às perspetivas de paz na região", afirmou.
Correio da Manhã