kokas
Banido
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,722
- Gostos Recebidos
- 3
Crime teve lugar em outubro do ano passado mas acusação só foi agora lida, num tribunal de Atlanta.
LaShirley Morris (à esquerda na imagem) e Glenndria Morris foram esta terça-feira formalmente acusadas de homicídio, agressão agravada e crueldade, por causa da morte de Kejuan Mason, um menino de três anos, em outubro do ano passado, em Atlanta, no estado da Georgia, nos Estados Unidos.
De acordo com a Sky News, as duas raparigas agrediram o menino até à morte com um taco de basebol por ter roubado um queque. LaShirley beteu-lhe com o taco de basebol na cabeça, pernas, estômago e braços enquanto a irmã, Glenndria, “guardiã legal” do menino, lhe batia com as mãos.
A criança foi declarada morta já no hospital, tendo os médicos determinado a causa de morte como trauma contundente. Glenndria foi detida no próprio dia e a irmã cinco dias mais tarde.
Em tribunal, Glenndria defendeu que o menino tinha sufocado no queque e que esta o tirou, deixando a criança “a respirar bem e a falar”, mas que depois o encontrou “sem respirar nem reagir”.
As duas jovens, que estão detidas preventivamente, poderão enfrentar prisão perpétua.
nm

LaShirley Morris (à esquerda na imagem) e Glenndria Morris foram esta terça-feira formalmente acusadas de homicídio, agressão agravada e crueldade, por causa da morte de Kejuan Mason, um menino de três anos, em outubro do ano passado, em Atlanta, no estado da Georgia, nos Estados Unidos.
De acordo com a Sky News, as duas raparigas agrediram o menino até à morte com um taco de basebol por ter roubado um queque. LaShirley beteu-lhe com o taco de basebol na cabeça, pernas, estômago e braços enquanto a irmã, Glenndria, “guardiã legal” do menino, lhe batia com as mãos.
A criança foi declarada morta já no hospital, tendo os médicos determinado a causa de morte como trauma contundente. Glenndria foi detida no próprio dia e a irmã cinco dias mais tarde.
Em tribunal, Glenndria defendeu que o menino tinha sufocado no queque e que esta o tirou, deixando a criança “a respirar bem e a falar”, mas que depois o encontrou “sem respirar nem reagir”.
As duas jovens, que estão detidas preventivamente, poderão enfrentar prisão perpétua.
nm