kokas
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Segundo dados divulgados este mês pelo responsável da unidade de antiterrorismo da União Europeia cerca de três mil jihadistas europeus que decidiram juntar-se ao Estado Islâmico no Médio Oriente.
Os membros do autodenominado Estado Islâmico puseram em prática uma nova estratégia para cativar novos membros, sobretudo potenciais noivas.
Depois de oferecerem “uma casa com eletricidade e água gratuitas e sem renda incluída” a quem se quisesse juntar ao grupo, os radicais do ISIS estão a abrir as suas próprias lojas de mobília.Segundo o Daily Star, o objetivo será mostrar aos ocidentais que para viver no seio do grupo os ocidentais não têm de abdicar do conforto a que estão habituados.Nos seus canais de propaganda o ISIS publica agora fotografias de artesãos a trabalhar em peças de mobiliário ou moveis coloridos em saldo numa superloja.Os mesmos meios divulgam a abertura de concessionários de carros, lojas de vestidos de noiva, centros comerciais e hotéis de cinco estrelas, mas tudo não passa de uma ilusão, garante um dissidente, citado pelo jornal.
“A vida com o Estado Islâmico é negra, brutal e assustadora: Não devemos deixar que algumas fotografias de mobiliário disfarcem isso”, alertou.
nm

Os membros do autodenominado Estado Islâmico puseram em prática uma nova estratégia para cativar novos membros, sobretudo potenciais noivas.
Depois de oferecerem “uma casa com eletricidade e água gratuitas e sem renda incluída” a quem se quisesse juntar ao grupo, os radicais do ISIS estão a abrir as suas próprias lojas de mobília.Segundo o Daily Star, o objetivo será mostrar aos ocidentais que para viver no seio do grupo os ocidentais não têm de abdicar do conforto a que estão habituados.Nos seus canais de propaganda o ISIS publica agora fotografias de artesãos a trabalhar em peças de mobiliário ou moveis coloridos em saldo numa superloja.Os mesmos meios divulgam a abertura de concessionários de carros, lojas de vestidos de noiva, centros comerciais e hotéis de cinco estrelas, mas tudo não passa de uma ilusão, garante um dissidente, citado pelo jornal.
“A vida com o Estado Islâmico é negra, brutal e assustadora: Não devemos deixar que algumas fotografias de mobiliário disfarcem isso”, alertou.
nm