- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 55,711
- Gostos Recebidos
- 1,583
Israel intensifica ataques no Líbano
Mais de 3300 pessoas morreram desde o início do conflito e 14 mil ficaram feridas.
As forças de Telavive voltaram a atacar os subúrbios de Beirute, tendo como alvo centros de comando e lançadores de foguetes do movimento pró-iraniano Hezbollah. Foi um dos mais violentos ataques dos últimos dias. Um prédio colapsou. O ataque foi precedido de um aviso aos residentes da zona, a sul da capital, para abandonarem as suas casas. Na mira do Exército israelita esteve, também, a província de Baalbek, no Leste do país. Foi atingido um centro de saúde e um posto da Proteção Civil. Entre os mortos nesta região contam-se quatro paramédicos.
Desde o início do conflito no Médio Oriente, a 8 de outubro, dia seguinte ao ataque do movimento islamita palestiniano Hamas em território israelita, já morreram mais de 3300 pessoas no Líbano e cerca de 14 mil ficaram feridas. Cem mil casas foram danificadas ou destruídas. Há centenas de milhares de deslocados. Israel justifica as operações militares em solo libanês com os ataques do Hezbollah, apoiante da causa palestiniana, ao Norte do país, que obrigaram à retirada de 60 mil pessoas da região fronteiriça. Mas, apesar de enfraquecido, o Hezbollah continua ativo. Seis soldados israelitas terão sido mortos em combate na quarta-feira.
PORMENORES
exigência
As autoridades russas pediram hoje a libertação imediata e incondicional dos cidadãos russos sequestrados pelo Hamas.
jerusalém
As demolições de edifícios num bairro de Jerusalém Oriental estão a gerar indignação contra Israel. Dezenas de pessoas ficaram sem casa.
acusação
Organizações não governamentais acusaram o Exérci- to israelita de incentivar a pilhagem de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.
Correio da Manhã
Mais de 3300 pessoas morreram desde o início do conflito e 14 mil ficaram feridas.
As forças de Telavive voltaram a atacar os subúrbios de Beirute, tendo como alvo centros de comando e lançadores de foguetes do movimento pró-iraniano Hezbollah. Foi um dos mais violentos ataques dos últimos dias. Um prédio colapsou. O ataque foi precedido de um aviso aos residentes da zona, a sul da capital, para abandonarem as suas casas. Na mira do Exército israelita esteve, também, a província de Baalbek, no Leste do país. Foi atingido um centro de saúde e um posto da Proteção Civil. Entre os mortos nesta região contam-se quatro paramédicos.
Desde o início do conflito no Médio Oriente, a 8 de outubro, dia seguinte ao ataque do movimento islamita palestiniano Hamas em território israelita, já morreram mais de 3300 pessoas no Líbano e cerca de 14 mil ficaram feridas. Cem mil casas foram danificadas ou destruídas. Há centenas de milhares de deslocados. Israel justifica as operações militares em solo libanês com os ataques do Hezbollah, apoiante da causa palestiniana, ao Norte do país, que obrigaram à retirada de 60 mil pessoas da região fronteiriça. Mas, apesar de enfraquecido, o Hezbollah continua ativo. Seis soldados israelitas terão sido mortos em combate na quarta-feira.
PORMENORES
exigência
As autoridades russas pediram hoje a libertação imediata e incondicional dos cidadãos russos sequestrados pelo Hamas.
jerusalém
As demolições de edifícios num bairro de Jerusalém Oriental estão a gerar indignação contra Israel. Dezenas de pessoas ficaram sem casa.
acusação
Organizações não governamentais acusaram o Exérci- to israelita de incentivar a pilhagem de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.
Correio da Manhã