- Entrou
- Ago 1, 2008
- Mensagens
- 8,853
- Gostos Recebidos
- 186
Mais 250 rabinos israelitas assinaram uma carta manifesto a pedir a proibição de venda ou aluguer de casas e terrenos a não judeus em Israel, o que provocou acusações de racismo, noticiou hoje o jornal Yediot Aharonot.
Entre os novos signatários do manifesto estão rabinos encarregados de serviços religiosos (como casamentos) nas municipalidades, bem como dircetores de yeshivot (seminários talmúdicos).
O apelo, dirigido sobretudo contra os árabes que residem em Israel, foi criticado por outros rabinos.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, o presidente Shimon Peres e o presidente do Parlamento Reuven Rivlin condenaram formalmente o manifesto.
O apelo provocou protestos de árabes israelitas e críticas de associações de defesa dos direitos humanos.
A comunidade de árabes israelitas, descendentes dos 160.000 palestinianos que permaneceram depois da criação do Estado de Israel em 1948, conta actualmente com 1,3 milhões de pessoas, 20% da população israelita.
dd.
Entre os novos signatários do manifesto estão rabinos encarregados de serviços religiosos (como casamentos) nas municipalidades, bem como dircetores de yeshivot (seminários talmúdicos).
O apelo, dirigido sobretudo contra os árabes que residem em Israel, foi criticado por outros rabinos.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, o presidente Shimon Peres e o presidente do Parlamento Reuven Rivlin condenaram formalmente o manifesto.
O apelo provocou protestos de árabes israelitas e críticas de associações de defesa dos direitos humanos.
A comunidade de árabes israelitas, descendentes dos 160.000 palestinianos que permaneceram depois da criação do Estado de Israel em 1948, conta actualmente com 1,3 milhões de pessoas, 20% da população israelita.
dd.