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Onze embarcações transportando 850 imigrantes clandestinos, na sua maioria provenientes da Tunísia, chegaram na noite de este domingo para segunda-feira à ilha italiana de Lampedusa.
Os 850 imigrantes que chegaram esta noite juntam-se a outros cem que, durante o fim-de-semana,tinham já chegado à ilha mediterrânica, apesar de condições meteorológicas adversas à navegação, escreve a France-Presse .
Segundo fontes da guarda costeira italiana, espera-se a chegada de mais navios vindos da Tunísia esta segunda e terça-feira. Alguns destes navios poderão transportar também imigrantes da Líbia.
Todos os imigrantes serão transferidos para o centro de acolhimento de Lampedusa, que tem capacidade apenas para 850 pessoas.
Na última semana chegaram cerca de 350 tunisinos à ilha de Lampedusa. Em Fevereiro, a Itália apelou à ajuda da União Europeia (UE) para fazer face à possibilidade de uma vaga de imigração vinda do Magreb, tendo sido iniciada uma missão da Frontex, a agência de vigilância das fronteiras da UE.
O Estado português disponibilizou um avião que irá participar na vigilância marítima das águas do Mediterrâneo, no quadro da operação europeia que visa controlar vagas de imigração, sobretudo do norte de África.
Jornal de Notícias
Os 850 imigrantes que chegaram esta noite juntam-se a outros cem que, durante o fim-de-semana,tinham já chegado à ilha mediterrânica, apesar de condições meteorológicas adversas à navegação, escreve a France-Presse .
Segundo fontes da guarda costeira italiana, espera-se a chegada de mais navios vindos da Tunísia esta segunda e terça-feira. Alguns destes navios poderão transportar também imigrantes da Líbia.
Todos os imigrantes serão transferidos para o centro de acolhimento de Lampedusa, que tem capacidade apenas para 850 pessoas.
Na última semana chegaram cerca de 350 tunisinos à ilha de Lampedusa. Em Fevereiro, a Itália apelou à ajuda da União Europeia (UE) para fazer face à possibilidade de uma vaga de imigração vinda do Magreb, tendo sido iniciada uma missão da Frontex, a agência de vigilância das fronteiras da UE.
O Estado português disponibilizou um avião que irá participar na vigilância marítima das águas do Mediterrâneo, no quadro da operação europeia que visa controlar vagas de imigração, sobretudo do norte de África.
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