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Já é conhecida a face do brasileiro mutilado pelo namorado na Lapa
Meio corpo foi encontrado mutilado junto a um caixote do lixo.
Paulo Machado é o brasileiro que foi morto e mutilado pelo namorado na Lapa, em Lisboa.
O homicida está em prisão preventiva na cadeia anexa à Polícia Judiciária de Lisboa. Dada a nacionalidade espanhola do suspeito, o interrogatório decorreu com o apoio de um tradutor.
A Polícia Judiciária desistiu de procurar o resto do corpo do homem brasileiro por acreditar que o que falta do cadáver foi para o aterro.
Nesta terça-feira, funcionários da Câmara Municipal de Lisboa encontraram meio corpo num saco do lixo coberto por uma manta junto a um contentor na Lapa.
Os restos mortais tinham uma tatuagem numa das pernas, pista que ajudou a Polícia Judiciária (PJ) a chegar à identidade do homem.
Segundo foi apurado pela PJ, o namorado da vítima utilizou duas facas para cometer o crime. Uma foi usada para matar o companheiro e a outra para desmembrar o corpo. Na casa onde o casal residia havia vestígios de sangue, o que sustenta a tese de que o crime foi ali cometido.
Correio da Manhã
Meio corpo foi encontrado mutilado junto a um caixote do lixo.
Paulo Machado é o brasileiro que foi morto e mutilado pelo namorado na Lapa, em Lisboa.
O homicida está em prisão preventiva na cadeia anexa à Polícia Judiciária de Lisboa. Dada a nacionalidade espanhola do suspeito, o interrogatório decorreu com o apoio de um tradutor.
A Polícia Judiciária desistiu de procurar o resto do corpo do homem brasileiro por acreditar que o que falta do cadáver foi para o aterro.
Nesta terça-feira, funcionários da Câmara Municipal de Lisboa encontraram meio corpo num saco do lixo coberto por uma manta junto a um contentor na Lapa.
Os restos mortais tinham uma tatuagem numa das pernas, pista que ajudou a Polícia Judiciária (PJ) a chegar à identidade do homem.
Segundo foi apurado pela PJ, o namorado da vítima utilizou duas facas para cometer o crime. Uma foi usada para matar o companheiro e a outra para desmembrar o corpo. Na casa onde o casal residia havia vestígios de sangue, o que sustenta a tese de que o crime foi ali cometido.
Correio da Manhã