kokas
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Estudo indica que se registaram 664 ataques em 14 países de todo o mundo. Só o Estado Islâmico foi responsável por 308 dos ataques.
Os ataques de 'jihadistas' em várias partes do mundo mataram 5042 pessoas em novembro, mostrando que o extremismo islâmico está "mais forte do que nunca" apesar do declínio da Al-Qaida, segundo um estudo publicado hoje.
Em novembro, registaram-se 664 ataques em 14 países, segundo o relatório conjunto do Serviço Mundial da BBC e do Centro Internacional para o Estudo da Radicalização (International Center for the Study of Radicalisation, ICSR) da universidade britânica King's College London.
Na investigação, concluiu-se que os 'jihadistas' do grupo extremista Estado Islâmico, presentes no Iraque e na Síria, foram responsáveis por cerca de metade da violência, com 308 ataques que fizeram 2206 mortos.
"Os dados tornam claro que os 'jihadistas' e a Al-Qaida já não são o mesmo", lê-se no estudo.
Mais de metade (60%) da violência foi responsabilidade de grupos sem nenhuma ligação formal à Al-Qaida, o que os investigadores afirmaram indiciar "um movimento crescentemente ambicioso, complexo, sofisticado e abrangente".
dn