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João Lourenço diz ter conseguido renegociar termos da dívida junto de credores chineses
Dívida de Angola à China ascende a cerca de 17 mil milhões de dólares (15,6 mil milhões de euros)
O Presidente angolano, João Lourenço, sugeriu esta sexta-feira que conseguiu renegociar os termos da dívida de Luanda junto de credores chineses, após um encontro com o primeiro-ministro chinês, no início de uma visita oficial à China.
No encontro, o Presidente angolano disse ter falado da "necessidade de o credor ajudar-nos a sair da situação de asfixia em que nos encontramos, sem que isso represente prejuízo para a entidade credora", lê-se no comunicado.
Lourenço afirmou ter conseguido "desbloquear em grande medida" os "constrangimentos apresentados por Angola relativamente aos compromissos com bancos e instituições credoras chinesas" e que foram negociadas "medidas de alívio que não prejudicam os interesses de nenhuma das partes".
A dívida de Angola à China ascende a cerca de 17 mil milhões de dólares (15,6 mil milhões de euros), lembrou o chefe de Estado angolano, durante o encontro com o primeiro-ministro chinês, Li Qiang, no Grande Palácio do Povo, junto à Praça Tiananmen, no centro de Pequim.
O Presidente angolano aproveitou ainda para agradecer à China o apoio no combate à pandemia da Covid-19.
Sobre a crescente tensão entre China e Taiwan, João Lourenço refere que a "Angola defende o princípio de uma só China e Taiwan como parte integrante do território chinês, assunto que deve ser solucionado por meios pacíficos, a exemplo do que aconteceu com Hong Kong e Macau, não havendo por isso razões para se pensar de forma diferente depois desses dois casos de grande sucesso da diplomacia chinesa".
Correio da Manhã
Dívida de Angola à China ascende a cerca de 17 mil milhões de dólares (15,6 mil milhões de euros)
O Presidente angolano, João Lourenço, sugeriu esta sexta-feira que conseguiu renegociar os termos da dívida de Luanda junto de credores chineses, após um encontro com o primeiro-ministro chinês, no início de uma visita oficial à China.
No encontro, o Presidente angolano disse ter falado da "necessidade de o credor ajudar-nos a sair da situação de asfixia em que nos encontramos, sem que isso represente prejuízo para a entidade credora", lê-se no comunicado.
Lourenço afirmou ter conseguido "desbloquear em grande medida" os "constrangimentos apresentados por Angola relativamente aos compromissos com bancos e instituições credoras chinesas" e que foram negociadas "medidas de alívio que não prejudicam os interesses de nenhuma das partes".
A dívida de Angola à China ascende a cerca de 17 mil milhões de dólares (15,6 mil milhões de euros), lembrou o chefe de Estado angolano, durante o encontro com o primeiro-ministro chinês, Li Qiang, no Grande Palácio do Povo, junto à Praça Tiananmen, no centro de Pequim.
O Presidente angolano aproveitou ainda para agradecer à China o apoio no combate à pandemia da Covid-19.
Sobre a crescente tensão entre China e Taiwan, João Lourenço refere que a "Angola defende o princípio de uma só China e Taiwan como parte integrante do território chinês, assunto que deve ser solucionado por meios pacíficos, a exemplo do que aconteceu com Hong Kong e Macau, não havendo por isso razões para se pensar de forma diferente depois desses dois casos de grande sucesso da diplomacia chinesa".
Correio da Manhã