João Só escreveu a primeira música aos 15 anos e desde então nunca mais parou. Em 2008 juntou-se aos Abandonados e agora decidiram aventuram-se no lançamento de um disco, que acaba de chegar ao mercado discográfico.
«A editora sugeriu-me que arranjasse uma banda a sério e a partir daí foi relativamente rápido. Começámos a ensaiar sem dar concertos. As pessoas já diziam: "Estás sempre a ensaiar e ainda não vi nada", o que foi assim um pouco ingrato. Mas quando demos o primeiro concerto correu muito bem», explicou o vocalista.
Ao longo de 11 temas, João Só fala sobre «rapazes, raparigas e as chatices que tudo isso implica», ao mesmo tempo que conta algumas «histórias mais solitárias e outras mais contentes» do quotidiano. A inspiração, essa, vai buscá-la a algumas coisas que lhe acontecem no dia-a-dia ou, tão simplesmente, a «conversas com amigos».
No entanto, o jovem de Coimbra garante que este não é só mais «um projecto para gravar e vender discos». Pelas palavras descontraídas de João Só facilmente se percebe que aquilo que o move é, sem dúvida, o desejo de «fazer boa música na nossa língua, que, às vezes, pode ser um bocadinho traiçoeira».
Tendo como referência maior os consagrados Beatles, mas cantando na língua de Camões, João Só prepara-se agora para a festa de lançamento do seu disco de estreia, que acontecerá esta quinta-feira no Santiago Alquimista. A acompanhá-lo estarão os Abandonados.
iol
«A editora sugeriu-me que arranjasse uma banda a sério e a partir daí foi relativamente rápido. Começámos a ensaiar sem dar concertos. As pessoas já diziam: "Estás sempre a ensaiar e ainda não vi nada", o que foi assim um pouco ingrato. Mas quando demos o primeiro concerto correu muito bem», explicou o vocalista.
Ao longo de 11 temas, João Só fala sobre «rapazes, raparigas e as chatices que tudo isso implica», ao mesmo tempo que conta algumas «histórias mais solitárias e outras mais contentes» do quotidiano. A inspiração, essa, vai buscá-la a algumas coisas que lhe acontecem no dia-a-dia ou, tão simplesmente, a «conversas com amigos».
No entanto, o jovem de Coimbra garante que este não é só mais «um projecto para gravar e vender discos». Pelas palavras descontraídas de João Só facilmente se percebe que aquilo que o move é, sem dúvida, o desejo de «fazer boa música na nossa língua, que, às vezes, pode ser um bocadinho traiçoeira».
Tendo como referência maior os consagrados Beatles, mas cantando na língua de Camões, João Só prepara-se agora para a festa de lançamento do seu disco de estreia, que acontecerá esta quinta-feira no Santiago Alquimista. A acompanhá-lo estarão os Abandonados.
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