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Jornada pautada por distrações
Sob estigma de limpinhos e sujinhos (a Liga bem podia aproveitar para encontrar patrocinador no ramo de limpezas ou produtos afins), em Moreira de Cónegos Olegário Benquerença iniciou jornada pautada por distrações e desconcentrações de alguns filiados.
Aquele elemento permitiu ou deixou sem a devida punição lances credores de outra avaliação que não aquela que efetivou.
Douglão, por duas vezes, utilizou os braços para alcançar propósitos que de outro modo não conseguiria.
Assim ficaram duas grandes penalidades por assinalar contra os bracarenses. A reação intempestiva de Rúben Micael merecia bem mais que simples segundo cartão amarelo.
Na Choupana, Cosme Machado, elemento que muito prometeu, mas pouco tem dado, não esteve diferente do que tem sido a temporada por si desenhada: sem critério, tecnicamente confuso, vá lá, assertivo na disciplina.
Marco Ferreira, que deve rapidamente perder o tique de coçar a testa (não fica bem, transmite insegurança), na Cidade-Berço não vislumbrou falta que antecedeu grande penalidade favorável aos locais e validou terceiro golo em tão manifesto quanto objetivo fora de jogo (ele e o árbitro assistente Alexandre Freitas não viram Tiago Matias sair do terreno?).
Pedro Proença dirigiu o que pode ser considerado um dos dois jogos mais complicados da ronda.
Exerceu magistério de superioridade, indiferença e arrogância, evidenciando excessivo à-vontade.
Apitou tarde, não demonstrou sequência na lei da vantagem, deixou-se conduzir pelos assistentes.
Assinalar livre por Cássio segurar a bola com as mãos depois de ela ser jogada por Van Wolfswinkel não lembra ao careca.
Pelo ouvido e lido, Jorge Sousa também não terá correspondido ao desejado.
Ao invés, Carlos Xistra e Duarte Gomes terão agido na defesa das regras, preservação do estatuto e imposição de autoridade.
Na partida que encerrou a ronda, Paulo Baptista, no Inferno da Luz, perante a antecipadamente anunciada maior enchente da época, cometeu dois lapsos: um por culpa própria, outro por influência do assistente.
Na disciplina, cumpriu exemplarmente.
Fonte: O Jogo
Sob estigma de limpinhos e sujinhos (a Liga bem podia aproveitar para encontrar patrocinador no ramo de limpezas ou produtos afins), em Moreira de Cónegos Olegário Benquerença iniciou jornada pautada por distrações e desconcentrações de alguns filiados.
Aquele elemento permitiu ou deixou sem a devida punição lances credores de outra avaliação que não aquela que efetivou.
Douglão, por duas vezes, utilizou os braços para alcançar propósitos que de outro modo não conseguiria.
Assim ficaram duas grandes penalidades por assinalar contra os bracarenses. A reação intempestiva de Rúben Micael merecia bem mais que simples segundo cartão amarelo.
Na Choupana, Cosme Machado, elemento que muito prometeu, mas pouco tem dado, não esteve diferente do que tem sido a temporada por si desenhada: sem critério, tecnicamente confuso, vá lá, assertivo na disciplina.
Marco Ferreira, que deve rapidamente perder o tique de coçar a testa (não fica bem, transmite insegurança), na Cidade-Berço não vislumbrou falta que antecedeu grande penalidade favorável aos locais e validou terceiro golo em tão manifesto quanto objetivo fora de jogo (ele e o árbitro assistente Alexandre Freitas não viram Tiago Matias sair do terreno?).
Pedro Proença dirigiu o que pode ser considerado um dos dois jogos mais complicados da ronda.
Exerceu magistério de superioridade, indiferença e arrogância, evidenciando excessivo à-vontade.
Apitou tarde, não demonstrou sequência na lei da vantagem, deixou-se conduzir pelos assistentes.
Assinalar livre por Cássio segurar a bola com as mãos depois de ela ser jogada por Van Wolfswinkel não lembra ao careca.
Pelo ouvido e lido, Jorge Sousa também não terá correspondido ao desejado.
Ao invés, Carlos Xistra e Duarte Gomes terão agido na defesa das regras, preservação do estatuto e imposição de autoridade.
Na partida que encerrou a ronda, Paulo Baptista, no Inferno da Luz, perante a antecipadamente anunciada maior enchente da época, cometeu dois lapsos: um por culpa própria, outro por influência do assistente.
Na disciplina, cumpriu exemplarmente.
Fonte: O Jogo