kokas
GF Ouro
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Estudante já recuperou e encontra-se bem.
Ana Eloísa, de 19 anos, é estudante do primeiro ano de Biologia na Universidade de Faro.
De acordo com a TVI 24, a jovem foi levada para o Centro Hospitalar do Algarve, em Faro, depois de ter entrado em coma alcoólico na sequência de uma praxe que teve lugar na praia na noite de quarta-feira. O tio da jovem, Mário Galego, contou ao Jornal de Notícias que a sua mãe viu “cerca de 20 jovens enterrados na areia, imobilizados, sem conseguirem mexer os braços”.“Pouco tempo depois viu chegar uma ambulância e apercebeu-se de que era a minha sobrinha que estava a ser desenterrada e socorrida.
Espumava pela boca e perdeu os sentidos”, acrescentou.Ainda segundo a mesma fonte, os colegas da vítima apressaram-se a esconder os buracos feitos na areia para que a GNR e a Polícia Marítima não se apercebessem do que ali se tinha passado.Conta a TVI24 que a praxe se baseava em deitar os alunos na areia, enterrados, ficando apenas com a cabeça de fora. Depois eram-lhes dadas bebidas alcoólicas, sem que pudessem recusar, uma vez que tinham o corpo coberto de areia e não se conseguiam mexer.Ao que o JN apurou, nas imediações do local onde decorreu a praxe foram encontradas diversas garrafas dos mais variados tipos de bebidas alcoólicas.Entretanto, a estudante recuperou e encontra-se bem.
nm
Ana Eloísa, de 19 anos, é estudante do primeiro ano de Biologia na Universidade de Faro.
De acordo com a TVI 24, a jovem foi levada para o Centro Hospitalar do Algarve, em Faro, depois de ter entrado em coma alcoólico na sequência de uma praxe que teve lugar na praia na noite de quarta-feira. O tio da jovem, Mário Galego, contou ao Jornal de Notícias que a sua mãe viu “cerca de 20 jovens enterrados na areia, imobilizados, sem conseguirem mexer os braços”.“Pouco tempo depois viu chegar uma ambulância e apercebeu-se de que era a minha sobrinha que estava a ser desenterrada e socorrida.
Espumava pela boca e perdeu os sentidos”, acrescentou.Ainda segundo a mesma fonte, os colegas da vítima apressaram-se a esconder os buracos feitos na areia para que a GNR e a Polícia Marítima não se apercebessem do que ali se tinha passado.Conta a TVI24 que a praxe se baseava em deitar os alunos na areia, enterrados, ficando apenas com a cabeça de fora. Depois eram-lhes dadas bebidas alcoólicas, sem que pudessem recusar, uma vez que tinham o corpo coberto de areia e não se conseguiam mexer.Ao que o JN apurou, nas imediações do local onde decorreu a praxe foram encontradas diversas garrafas dos mais variados tipos de bebidas alcoólicas.Entretanto, a estudante recuperou e encontra-se bem.
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