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Jovens que agrediram zelador de André Villas-Boas condenados a pena de prisão
Jovens terão ainda de pagar uma indemnização provisória de 25 mil euros à vítima.
Os quatro jovens que agrediram violentamente o zelador de André Villas-Boas na madrugada de dia 22 de novembro de 2023 foram condenados a penas de prisão esta quinta-feira.
Rui Santos e Rafael Silva vão cumprir seis anos de cadeia, Nuno Paiva cinco anos e seis meses e Daniel Salles quatro anos e seis meses. Para além da pena de prisão, os jovens têm de pagar uma indemnização provisória de 25 mil euros à vítima e o valor poderá aumentar tendo em conta que o zelador ainda está a ser acompanhado no hospital.
O tribunal considera que a postura dos arguidos foi inadmissível. Ainda hoje o zelador de Villas-Boas tem várias lesões e não teve alta hospitalar.
Os suspeitos, de idades entre os 19 e 23 anos, ficaram em silêncio na primeira sessão de julgamento que decorreu no Tribunal de São João Novo, no Porto.
O zelador de Villas-Boas disse em tribunal durante a primeira sessão, não se lembrar do momento da agressão. “Só me lembro de quando acordei no hospital e a minha mulher começou a dizer-me o que aconteceu”, referiu.
André Vilas-Boas foi testemunha na segunda sessão de julgamento, onde relatou que encontrou o zelador ensanguentado.
Correio da Manhã

Jovens terão ainda de pagar uma indemnização provisória de 25 mil euros à vítima.
Os quatro jovens que agrediram violentamente o zelador de André Villas-Boas na madrugada de dia 22 de novembro de 2023 foram condenados a penas de prisão esta quinta-feira.
Rui Santos e Rafael Silva vão cumprir seis anos de cadeia, Nuno Paiva cinco anos e seis meses e Daniel Salles quatro anos e seis meses. Para além da pena de prisão, os jovens têm de pagar uma indemnização provisória de 25 mil euros à vítima e o valor poderá aumentar tendo em conta que o zelador ainda está a ser acompanhado no hospital.
O tribunal considera que a postura dos arguidos foi inadmissível. Ainda hoje o zelador de Villas-Boas tem várias lesões e não teve alta hospitalar.
Os suspeitos, de idades entre os 19 e 23 anos, ficaram em silêncio na primeira sessão de julgamento que decorreu no Tribunal de São João Novo, no Porto.
O zelador de Villas-Boas disse em tribunal durante a primeira sessão, não se lembrar do momento da agressão. “Só me lembro de quando acordei no hospital e a minha mulher começou a dizer-me o que aconteceu”, referiu.
André Vilas-Boas foi testemunha na segunda sessão de julgamento, onde relatou que encontrou o zelador ensanguentado.
Correio da Manhã