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As notícias sobre a possibilidade do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) poder comprar dívida soberana de países que se encontrem sob pressão nos mercados de dívida está a acentuar a queda dos juros de Portugal.
Os juros da dívida a 10 anos recuam 15,2 pontos base para 6,896%, naquela que é a primeira de seis sessões em que os juros se encontram abaixo da fasquia de 7%. A tendência é hoje de queda nos juros na periferia da Zona Euro e de subida nas obrigações alemãs.
Na dívida portuguesa a cinco anos, os juros recuam 24,4 pontos base para 6,118% e nas obrigações a dois anos os juros descem 12,0 pontos para 4,289%.
A descida dos juros das obrigações de mais curto prazo acentuou-se depois de ter sido divulgado que o FEEF poderá comprar dívida de países sob pressão. Portugal é um deles e estas notícias, que ainda carecem de confirmação, reduzem a pressão sobre a dívida soberana.
O apetite dos investidores pelo risco está a levá-los a reduzirem a sua exposição à segurança relativa da dívida alemã e impulsiona os juros da dívida, que serve de referência na Europa, e que, no prazo a 10 anos, progridem 7,4 pontos base para 3,229%, uma evolução que também se acentuou depois das notícias sobre o Fundo.
Esta tendência está a encurtar o prémio da dívida portuguesa, face às “bunds” para 366 pontos base.
Jornal de Negócios
Os juros da dívida a 10 anos recuam 15,2 pontos base para 6,896%, naquela que é a primeira de seis sessões em que os juros se encontram abaixo da fasquia de 7%. A tendência é hoje de queda nos juros na periferia da Zona Euro e de subida nas obrigações alemãs.
Na dívida portuguesa a cinco anos, os juros recuam 24,4 pontos base para 6,118% e nas obrigações a dois anos os juros descem 12,0 pontos para 4,289%.
A descida dos juros das obrigações de mais curto prazo acentuou-se depois de ter sido divulgado que o FEEF poderá comprar dívida de países sob pressão. Portugal é um deles e estas notícias, que ainda carecem de confirmação, reduzem a pressão sobre a dívida soberana.
O apetite dos investidores pelo risco está a levá-los a reduzirem a sua exposição à segurança relativa da dívida alemã e impulsiona os juros da dívida, que serve de referência na Europa, e que, no prazo a 10 anos, progridem 7,4 pontos base para 3,229%, uma evolução que também se acentuou depois das notícias sobre o Fundo.
Esta tendência está a encurtar o prémio da dívida portuguesa, face às “bunds” para 366 pontos base.
Jornal de Negócios