billshcot
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O ditador norte-coreano Kim Jong-un apelou ao fim dos confrontos com a Coreia do Sul na sua mensagem de Ano Novo, que foi a primeira deste género em 19 anos, pois o pai do líder do regime comunista, Kim Jong-il, raramente falava em público.
"Um ponto importante para acabar com a divisão do país e conseguir a sua reunificação é acabar com os confrontos entre Norte e Sul", disse Kim Jong-un, que se tornou o líder de Pyongyang após a morte do seu pai, em 2011.
Kim Jong-un acrescentou que o passado mostra que "nada mais resultou dos confrontos entre compatriotas além de guerra", sem se referir ao programa nuclear da Coreia do Norte, que é o principal foco de tensão entre os dois regimes.
O especialista em temas norte-coreanos Kim Tae-woo, contactado pela Reuters, disse que as palavras do ditador podem ter sido motivadas pela necessidade de pedir ajuda à Coreia do Sul, mas ressalvou que não se deve esperar uma mudança profunda nas relações entre os regimes de Pyongyang e de Seul.
A divisão do país foi uma consequência da Guerra da Coreia, que durou entre 1950 e 1953 e foi um dos mais graves conflitos entre as potências que venceram a II Guerra Mundial. Após a invasão das tropas comunistas do Norte, as Nações Unidas enviaram uma força para defender o Sul, constituída sobretudo por soldados dos EUA, que enfrentaram os chineses, que utilizaram material de guerra soviético.
A Coreia do Norte e a Coreia do Sul estão desde então divididas pelo paralelo 38, junto ao qual existe uma zona desmilitarizada de quatro quilómetros, o que não impediu que ao longo das décadas ocorressem sucessivos incidentes entre os dois países.
cm
"Um ponto importante para acabar com a divisão do país e conseguir a sua reunificação é acabar com os confrontos entre Norte e Sul", disse Kim Jong-un, que se tornou o líder de Pyongyang após a morte do seu pai, em 2011.
Kim Jong-un acrescentou que o passado mostra que "nada mais resultou dos confrontos entre compatriotas além de guerra", sem se referir ao programa nuclear da Coreia do Norte, que é o principal foco de tensão entre os dois regimes.
O especialista em temas norte-coreanos Kim Tae-woo, contactado pela Reuters, disse que as palavras do ditador podem ter sido motivadas pela necessidade de pedir ajuda à Coreia do Sul, mas ressalvou que não se deve esperar uma mudança profunda nas relações entre os regimes de Pyongyang e de Seul.
A divisão do país foi uma consequência da Guerra da Coreia, que durou entre 1950 e 1953 e foi um dos mais graves conflitos entre as potências que venceram a II Guerra Mundial. Após a invasão das tropas comunistas do Norte, as Nações Unidas enviaram uma força para defender o Sul, constituída sobretudo por soldados dos EUA, que enfrentaram os chineses, que utilizaram material de guerra soviético.
A Coreia do Norte e a Coreia do Sul estão desde então divididas pelo paralelo 38, junto ao qual existe uma zona desmilitarizada de quatro quilómetros, o que não impediu que ao longo das décadas ocorressem sucessivos incidentes entre os dois países.
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