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Laureado com o melhor filme não ficou surpreendido pelo facto da "escola interessar ao mundo inteiro"
O realizador Laurent Cantet que hoje ganhou a Palma de Ouro do 61º Festival de Cannes com o filme "Entre les murs" afirmou não estar "surpreendido" pelo facto "da escola interessar ao mundo inteiro".
O filma evoca os problemas da imigração e da integração escolar.
"As questões são as mesmas em todos os países. Vai-se à escola não só para aprender, mas também para se saber ser cidadão adulto, em todos os países do mundo", disse o realizador francês.
Na conferência de imprensa, com o realizador estavam os 24 jovens entre os 14 e os 15 anos que foram os protagonistas e François Begaudeau, autor do livro em que se inspirou a película.
Cantet afirmou que durante a exibição do filme "se sentia já que a maneira como se contava a história era partilhada" com cidadãos de todo o mundo e antevia que "o público estrangeiro entrasse no filme tal como o público francês".
O realizador disse ainda que o facto de ter recebido a Palma de Ouro por unanimidade do júri "tem um significado especial" e o "comoveu muito".
A França, país anfitrião do Festival, não recebia uma Palma de Ouro desde 1987, quando esta distinguiu "Les souliers de satan" de Maurice Pialat.
O filme, explicou Cantet, "dirige-se a pessoas que há muito tempo não põem os pés numa escola e já não sabem como é".
Fonte:Lusa
O realizador Laurent Cantet que hoje ganhou a Palma de Ouro do 61º Festival de Cannes com o filme "Entre les murs" afirmou não estar "surpreendido" pelo facto "da escola interessar ao mundo inteiro".
O filma evoca os problemas da imigração e da integração escolar.
"As questões são as mesmas em todos os países. Vai-se à escola não só para aprender, mas também para se saber ser cidadão adulto, em todos os países do mundo", disse o realizador francês.
Na conferência de imprensa, com o realizador estavam os 24 jovens entre os 14 e os 15 anos que foram os protagonistas e François Begaudeau, autor do livro em que se inspirou a película.
Cantet afirmou que durante a exibição do filme "se sentia já que a maneira como se contava a história era partilhada" com cidadãos de todo o mundo e antevia que "o público estrangeiro entrasse no filme tal como o público francês".
O realizador disse ainda que o facto de ter recebido a Palma de Ouro por unanimidade do júri "tem um significado especial" e o "comoveu muito".
A França, país anfitrião do Festival, não recebia uma Palma de Ouro desde 1987, quando esta distinguiu "Les souliers de satan" de Maurice Pialat.
O filme, explicou Cantet, "dirige-se a pessoas que há muito tempo não põem os pés numa escola e já não sabem como é".
Fonte:Lusa