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Lavar as mãos pode reduzir as doenças alimentares
<TABLE cellSpacing=0 cellPadding=3 align=right><TBODY><TR><TD bgColor=#eeeeee>
</TD></TR></TBODY></TABLE>Não lavar as mãos também dá doenças. Quando as doenças provocadas por problemas alimentares são uma das principais preocupações ao nível da saúde pública, o aumento da lavagem das mãos poderia reduzir entre 30 a 40 por cento essas doenças.
Esta tese foi defendida no Porto pelo especialista norte-americano Barry Michaels, durante o congresso internacional Food Safety 2002, que decorreu este fim de semana no Porto.
"A educação para a lavagem das mãos a nível mundial poderia permitir uma redução dos níveis de doenças entre 30 e 40 por cento", frisou aquele especialista em questões de seguranla alimentar.
Na sua intervenção neste congresso, que reuniu alguns dos melhores especialistas mundiais em segurança alimentar, Michaels salienou que se estima que as doenças provocadas por problemas alimentares afectem anualmente 130 milhões de europeus, 76 milhões de americanos e 4,7 milhões de australianos.
A concluir, Michaels reafirmou que "a simples lavagem das mãos na altura certa pode ser extremamente eficaz para reduzir a morbilidade e a mortalidade", mas salientou que este "não é um processo 100 por cento perfeito", pelo que deve ser acompanhado por outras precauções.
Fonte:Correio dos Açores
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Esta tese foi defendida no Porto pelo especialista norte-americano Barry Michaels, durante o congresso internacional Food Safety 2002, que decorreu este fim de semana no Porto.
"A educação para a lavagem das mãos a nível mundial poderia permitir uma redução dos níveis de doenças entre 30 e 40 por cento", frisou aquele especialista em questões de seguranla alimentar.
Na sua intervenção neste congresso, que reuniu alguns dos melhores especialistas mundiais em segurança alimentar, Michaels salienou que se estima que as doenças provocadas por problemas alimentares afectem anualmente 130 milhões de europeus, 76 milhões de americanos e 4,7 milhões de australianos.
A concluir, Michaels reafirmou que "a simples lavagem das mãos na altura certa pode ser extremamente eficaz para reduzir a morbilidade e a mortalidade", mas salientou que este "não é um processo 100 por cento perfeito", pelo que deve ser acompanhado por outras precauções.
Fonte:Correio dos Açores