delfimsilva
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Oito clubes da I Liga e nove da II Liga deixaram, este sábado, no ar a possibilidade de paralisarem os campeonatos actualmente a decorrer, caso não sejam tomadas medidas no sentido de assegurar o alargamento do número de emblemas a competirem nas competições profissionais.
A ameaça surgiu através de comunicado e depois de uma reunião que teve lugarem Oliveirade Azeméis, revela o jornal A Bola, na qual participaram representantes do Gil Vicente, Feirense, Paços de Ferreira, Beira-Mar, Olhanense, UD Leiria, V. Setúbal e Marítimo, Desp. Aves, Santa Clara, Trofense, Arouca, Penafiel, Portimonense, Sp. Covilhã, Freamunde e Oliveirense.
Nesta tomada de posição, os signatários manifestam ainda o seu apoio ao presidente da Liga de Clubes, Mário Figueiredo, e criticas ao líder da Federação Portuguesa de Futebol, Fernando Gomes, garantindo ainda que não vão permitir que a imagem dos clubes defensores deste alargamento saia denegrida.
Os clubes anunciam ainda que vão solicitar uma reunião entre a Liga, a Federação e os clubes profissionais, da qual esperam ver sair posições concretas não apenas sobre o alargamento, mas também sobre o chamado «totonegócio», os direitos das transmissões televisivas e a formação das equipas B, sob pena de serem tomadas «medidas drásticas», que poderão passar pela paralisação das provas profissionais.
Já em declarações aos jornalistas, o presidente da Oliveirense, José Godinho, nomeado porta-voz dos 17 clubes presentesem Oliveirade Azeméis, defendeu que «o alargamento é irreversível», já que, «a menos que adoptemos um regime ditatorial, a decisão da Assembleia da Liga tem de ser respeitada».
lusa
A ameaça surgiu através de comunicado e depois de uma reunião que teve lugarem Oliveirade Azeméis, revela o jornal A Bola, na qual participaram representantes do Gil Vicente, Feirense, Paços de Ferreira, Beira-Mar, Olhanense, UD Leiria, V. Setúbal e Marítimo, Desp. Aves, Santa Clara, Trofense, Arouca, Penafiel, Portimonense, Sp. Covilhã, Freamunde e Oliveirense.
Nesta tomada de posição, os signatários manifestam ainda o seu apoio ao presidente da Liga de Clubes, Mário Figueiredo, e criticas ao líder da Federação Portuguesa de Futebol, Fernando Gomes, garantindo ainda que não vão permitir que a imagem dos clubes defensores deste alargamento saia denegrida.
Os clubes anunciam ainda que vão solicitar uma reunião entre a Liga, a Federação e os clubes profissionais, da qual esperam ver sair posições concretas não apenas sobre o alargamento, mas também sobre o chamado «totonegócio», os direitos das transmissões televisivas e a formação das equipas B, sob pena de serem tomadas «medidas drásticas», que poderão passar pela paralisação das provas profissionais.
Já em declarações aos jornalistas, o presidente da Oliveirense, José Godinho, nomeado porta-voz dos 17 clubes presentesem Oliveirade Azeméis, defendeu que «o alargamento é irreversível», já que, «a menos que adoptemos um regime ditatorial, a decisão da Assembleia da Liga tem de ser respeitada».
lusa