Olá Visitante,
Está a decorrer o 5º sorteio Gforum onde vamos sortear um Tablet XIAOMI Redmi SE (11'' - 4 GB - 128 GB - Cinzento) para ajudar com as despesas do servidor, se quiser participar, pode fazê-lo no seguinte endereço: 5º Sorteio Gforum: Tablet XIAOMI Redmi SE (11'' - 4 GB - 128 GB - Cinzento)
O Porto venceu o Antuérpia por 2-0 na 4ª jornada do Grupo H da Liga dos Campeões. Os dragões aproveitam assim da melhor forma o deslize do Barcelona frente ao Shakhtar, e igualam os catalães com 9 pontos. No entanto, a equipa ucraniana conta agora com 6 pontos e, com apenas menos 3 pontos que os azuis e brancos, a ameaça à qualificação continua bem realista.
A primeira parte no Estádio do Dragão contou com um Porto que foi tentando trocar bolas rápidas no meio-campo, de forma a atrair a equipa belga para longe da baliza de Lammens, enquanto tentava explorar o passe longo para João Mário e Zaidu, que iam tentando cruzar para a área e chegar ao golo. O Antuérpia ia reagindo como podia, sempre com um pouco menos de posse de bola que os dragões, e a tentar explorar as costas da defesa portista, com passes longos para a frente. Após algumas tentativas falhadas, foi mesmo o FC Porto a inaugurar o marcador através de Evanilson, que marcou de penálti e fez assim o seu quarto golo nesta edição da Liga dos Campeões.
O Antuérpia entrou para a segunda parte com vontade de empatar. A equipa belga procurou criar ataques rápidos, mas, apesar de algumas tentativas tímidas, nunca conseguiu realmente testar Diogo Costa. Aos 52 minutos a tarefa tornou-se bastante mais complicada, com a expulsão direta de Ekkelenkamp. O Porto foi acumulando posse de bola no meio-campo e aproximando-se da área adversária para tentar sentenciar o jogo, mas foi acumulando oportunidades falhadas. Enquanto isso, o Antuérpia foi tentando explorar os espaços que o Porto deixou em aberto ao subir no terreno e esteve muito perto de empatar a partida aos 89, mas foram os azuis e brancos a marcar novamente aos 91, com Pepe a cabecear para dentro da baliza após cruzamento de Francisco Conceição. O capitão dos portistas torna-se, assim, o jogador mais velho de sempre a marcar numa partida da Liga dos Campeões.
Com este resultado, o Porto precisa apenas de um empate contra o Shakhtar para se qualificar para os oitavos de final. Já o Antuérpia, com 0 pontos, está matematicamente impedido de seguir para a próxima fase da competição milionária, e precisaria de praticamente um milagre para conseguir transitar para a Liga Europa.
Primeira parte horrível do Benfica, que fez lembrar Vigo (perdia com o Celta 0-4 ao intervalo), condenou as ambições da equipa de Roger Schmidt na Champions. Três golos em 21 minutos acabaram com o jogo e mostraram as fragilidades do 3x4x3 do treinador alemão, que ainda na primeira parte trocou Florentino por Jurásek.
Real Sociedad até penálti falhou, 0-3 era resultado simpático para o Benfica ao intervalo.
A natural reação surgiu no segundo tempo, Rafa cedo fez o primeiro golo dos encarnados nesta edição da Liga dos Campeões, mas ficou por ali.
Benfica sai da Champions e não sai como um campeão, o comportamento dos adeptos, dentro e fora do estádio, com arremesso de tochas para as bancadas dos bascos e confrontos graves, pode trazer suspensão da UEFA.
Nada, pois, de positivo nesta visita do Benfica a San Sebastián. Provavelmente, só uma lição para Schmidt, que deverá voltar à linha de quatro e ao sistema que sempre defendeu no dérbi de domingo com o Sporting.
O Barcelona recebeu e venceu, esta terça-feira, o FC Porto, por 2-1, garantindo o primeiro lugar e consequente carimbo nos oitavos de final da Liga dos Campeões.
No Olímpico de Montjuic, os azuis e brancos caíram de pé mas não conseguiram repetir na segunda parte aquilo que haviam feito na primeira, onde se agigantaram, não temeram o teórico favoritismo catalão e foram premiados com a vantagem no marcador, dada por Pepê, aos 30’, na recarga a um primeiro remate de Galeno.
Mas os portistas nem tiveram tempo para se ‘acomodarem’ na vantagem, já que João Cancelo (que sublime exibição do português como ala esquerdo!) tirou o primeiro coelho da cartola dois minutos depois, quando fletiu para dentro, deixou João Mário ‘nas covas’ e atirou em arco, fora do alcance de Diogo Costa.
O 1-1 ao intervalo premiava o jogo adulto do FC Porto, mas que não se repetiu no segundo tempo. E percebeu-se que seria uma questão de tempo até surgir o 2-1. A equipa recuou, entregou a iniciativa ao adversário e, com Cancelo a fazer o que queria no lado esquerdo, o Barça chegou ao 2-1 num lance falado em português: Félix combinou com o o lateral, que o serviu para o remate vitorioso dentro da área quando o relógio marcava 57 minutos.
Já no 'assalto final', com as entradas de Francisco Conceição, Namaso e Toni Martínez para dar outra frescura ao ataque, o internacional sub-21 português teve oportunidade clamorosa mas, com o pé mais fraco, o direito, entregou a bola a Peña quando estava em posição frontal.
Mesmo com esta derrota, o apuramento do FC Porto para os oitavos de final fica à distância de um ponto na receção ao Shakhtar Donetsk, a 13 de dezembro, no Dragão, uma vez que, em igualdade pontual, a vantagem no confronto direto será azul e branca depois do triunfo no jogo fora (3-1), na 1.ª jornada.
A primeira parte ficou marcada pela expulsão de Niakaté que enfraqueceu os minhotos, acabando mesmo por sofrer um golo.
Na segunda metade, os pupilos de Artur Jorge entraram muito melhor na partida e os suspeitos do costume, Álvaro Djaló e Ricardo Horta, combinaram para uma finalização do espanhol só com o guardião Ronnow pela frente.
Um ponto valioso conquistado pelo Sp. Braga que deixa tudo em aberto para a 6ª e final jornada do grupo C da Liga dos Campeões, em Nápoles.
Depois de uma primeira parte de encher o olho, o Benfica acordou adormecido no Segundo tempo e o Inter não facilitou.
Em 27 minutos fez três golos e repôs a igualdade. Um balde de água fria para os benfiquistas que, depois, ainda viram António Silva ser expulso.
Temeu-se o pior, mas o Benfica conseguiu ainda segurar o ponto, que o mantém na luta pela Liga Europa, que se irá discutir no terreno do Red Bull Salzburgo, na última jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões.
O primeiro e segundo lugar do grupo também irão ser discutidos na última jornada, com o Inter e a Real Sociedad a defrontarem-se.
O Benfica acabou em glória, mas não mostrou imediatamente ao que ia, com uma entrada morna em jogo, não se assumindo e permitindo inclusivamente algum domínio por parte dos austríacos.
Rafa teria, no entanto, a primeira grande oportunidade do jogo, desperdiçada quando seguia isolado para a baliza, nada parecia correr bem aos encarnados.
A chegada da meia hora de jogo fez bem ao Benfica. Primeiro, com um golo de canto direto de Di María, lance que não se via na Champions há mais de 20 anos, mas que caía bem aos encarnados, era já merecido.
Sentindo que o Salzburgo estava nas cordas, o Benfica manteve a pressão e chegou mesmo ao segundo à beirinha do intervalo, beneficiando da combinação Di María/Rafa. O português disparou agora com sentido, cruzado, fazendo o segundo. Minuto 45+1.
A equipa de Schmidt tinha o resultado que precisava, mas Musa e Rafa poderiam ter deixado a equipa mais descansada no início da segunda parte. Agravava-se o desperdício…
As consequências não tardaram, em lance que parecia inofensivo, a bola chega a Sucic, fora da área e descaído sobre o lado esquerdo, e este dispara uma bola forte, que toca em Tomás Araújo e foge ao alcance de Trubin.
O jogo entra então numa fase livre, poucas marcações, muitos riscos de parte a parte, algum perigo do Salzburgo, muito perigo dos encarnados. Rafa, por duas vezes, falha o 3-1, primeiro atirando por cima da trave, depois acertando em Schlager.
Di María também tinha razões de queixa, mas da sorte, o que seria mais um golo de enorme qualidade passou a ser lance de azar: bola na base do poste direito da baliza suíça.
Carregando sem grandes preocupações defensivas, o Benfica correu riscos e Fernando aproveitou para fugir aos 89', mas falhou a baliza de Trubin, no minuto seguinte Aursnes, solto na área, não acerta o que seria o ‘passe de morte’ para o 3-1.
Entrava Arthur Cabral, minuto 90+1. Minuto 90+2, golo do Benfica, calcanhar do brasileiro, momento épico para um jogador que dava que falar por falta de golos, por ter custado €20 milhões, por ter feito gesto feio e obsceno no final do jogo com o Farense, na garagem da Luz.
A poesia faz parte do futebol e a ironia também, terá sido, pois, momento de justiça poética, cruzamento de Aursnes e Cabral, do fundo do seu coração, a salvar os encarnados com um… bonito gesto.
O SC Braga foi derrotado por 2-0 frente ao Nápoles, na última jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões, e está fora da liga milionária. Os arsenalistas precisavam de uma vitória por uma diferença de dois golos ou mais, mas não conseguiram e seguem, assim, para a Liga Europa, após uma ajudinha do Real Madrid no outro encontro do Grupo C.
Os arsenalistas entraram muito bem na partida, tendo sido a equipa a criar mais perigo nos minutos iniciais, mas sofreu um dissabor à passagem do nono minuto: após um corte falhado, Serdar Saatçi fez um autogolo e deixou o SC Braga numa situação muito delicada, a precisar de marcar três golos. Em desvantagem no marcador, a equipa portuguesa correu atrás do prejuízo, mas o Nápoles começou, aos poucos, a tentar assumir o jogo. O jogo estava a ser muito disputado, com ambas as equipas a atacar e a procurar o golo, não deixando espaços para o adversário explorar, mas foi o Nápoles a voltar a balançar as redes: ao minuto 33, depois de uma grande jogada individual de Natan pela ala esquerda, Osimhen só precisou de encostar para aumentar a vantagem para os italianos. O Braga rematou mais, mas não conseguiu ser eficaz.
A segunda parte não trouxe novidades nem ao encontro nem ao resultado. As duas equipas mantiveram-se ao ataque, com o Nápoles a tentar aumentar a vantagem e o SC Braga a tentar reduzir a diferença no marcador, mas o jogo foi sempre muito mastigado, com várias disputas de parte a parte. A equipa portuguesa pareceu sempre a mais inconformada com o resultado, mas, apesar de uma bola ao poste aos 73 por parte do Nápoles e outra do SC Braga aos 80 por intermédio de um remate de Ricardo Horta, nenhuma das equipas conseguiu realmente criar outras ocasiões claras de golo.
Com este resultado, o Nápoles fica em segundo lugar no Grupo C e segue para os oitavos de final da Liga dos Campeões. Já o SC Braga, embora tenha perdido, segue para os play-offs da Liga Europa, auxiliado pela vitória do Real Madrid por 3-2 sobre ao Union Berlin.
Foi tudo menos um jogo bonito, mas o estupendo golo de Galeno no último dos quatro minutos de descontos deu expressão à tradição e o FC Porto voltou a bater o Arsenal, equipa que nunca somou um triunfo nos quatro jogos que disputou na cidade Invicta.
Vantagem mínima do conjunto português após um desenrolar sempre demasiado mastigado e com escassas ocasiões de finalização, mas que reforça a esperança lusa no apuramento para a 2ª mão a disputar a 12 de março em Londres.