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Linha Cancro recebeu mais de 2.400 chamadas em 2011
Mais de 2.400 pessoas, a maioria mulheres, ligaram em 2011 para a Linha Cancro, linha telefónica de apoio a doentes oncológicos da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC), que hoje completa quatro anos de existência.
Segundo os dados da LPCC, no ano passado, «foram atendidas 2.445 chamadas, com um tempo médio de duração de pouco mais de seis minutos, e respondidos 276 e-mails».
Os números divulgados hoje, Dia Mundial de Luta Contra o Cancro, apontam para uma média diária de oito chamadas telefónicas para a linha que funciona de segunda-feira a sexta-feira, entre as 9h às 18h.
Doentes oncológicos e mulheres foram quem mais procurou esta linha de apoio às pessoas com cancro, aos seus familiares e amigos.
«As patologias mais questionadas do sexo feminino continuam a representar a maioria das chamadas: cancro da mama (56 por cento) e cancro do colo do útero (seis por cento)», de acordo com a LPCC.
Lisboa foi o distrito com maior número de chamadas (46 por cento) para a Linha Cancro (808 255 255), seguido pelo Porto (32 por cento).
Em 2010, quase 25 mil portugueses morreram vítimas de cancro, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Os cancros na laringe, brônquios e pulmão são os que provocam mais mortes em Portugal (4.046), seguindo-se o cancro do cólon (2.650), do estômago (2.323), do tecido linfático (2.009) e da próstata (1.786), de acordo com o INE.
Lusa / SOL
Mais de 2.400 pessoas, a maioria mulheres, ligaram em 2011 para a Linha Cancro, linha telefónica de apoio a doentes oncológicos da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC), que hoje completa quatro anos de existência.
Segundo os dados da LPCC, no ano passado, «foram atendidas 2.445 chamadas, com um tempo médio de duração de pouco mais de seis minutos, e respondidos 276 e-mails».
Os números divulgados hoje, Dia Mundial de Luta Contra o Cancro, apontam para uma média diária de oito chamadas telefónicas para a linha que funciona de segunda-feira a sexta-feira, entre as 9h às 18h.
Doentes oncológicos e mulheres foram quem mais procurou esta linha de apoio às pessoas com cancro, aos seus familiares e amigos.
«As patologias mais questionadas do sexo feminino continuam a representar a maioria das chamadas: cancro da mama (56 por cento) e cancro do colo do útero (seis por cento)», de acordo com a LPCC.
Lisboa foi o distrito com maior número de chamadas (46 por cento) para a Linha Cancro (808 255 255), seguido pelo Porto (32 por cento).
Em 2010, quase 25 mil portugueses morreram vítimas de cancro, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Os cancros na laringe, brônquios e pulmão são os que provocam mais mortes em Portugal (4.046), seguindo-se o cancro do cólon (2.650), do estômago (2.323), do tecido linfático (2.009) e da próstata (1.786), de acordo com o INE.
Lusa / SOL