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Projecto resulta de um protocolo entre a Direcção Geral de Saúde e a Associação Portuguesa de Crianças Desaparecidas
»A Linha Saúde 24 vai disponibilizar em breve atendimento às famílias de crianças desaparecidas, bem como a menores maltratados, abusados sexualmente ou vítimas de pedofilia.
O projecto resulta de um protocolo entre a Direcção Geral de Saúde e a Associação Portuguesa de Crianças Desaparecidas.
O mecanismo de apoio resulta de um protocolo de colaboração estabelecido entre a Direcção Geral de Saúde e a Associação Portuguesa de Crianças Desaparecidas (APCD), organismo que terá a responsabilidade na formação dos enfermeiros e de agentes de linha.
Patrícia de Sousa Cipriano, presidente da APCD, considerou à agência Lusa que o projecto é "de grande relevância", porque "proporcionará a muitas crianças uma maior protecção e acessibilidade aos profissionais de saúde, bem como às famílias das crianças actualmente desaparecidas, o apoio e acompanhamento de que carecem".
A Linha Saúde 24 é um instrumento criado pelo Ministério da Saúde, com o propósito de responder às necessidades dos cidadãos em matéria de saúde, disponibilizando a triagem, o aconselhamento e o encaminhamento em situação de doença, o aconselhamento terapêutico e a assistência em saúde pública. Está disponível todos os dias, 24 horas por dia, com profissionais de saúde qualificados e formados.
A APCD é uma instituição particular de solidariedade social, que tem como objectivo principal apoiar as crianças desaparecidas e respectivas famílias, com prioridade as famílias com recursos mais escassos e em situação de particular vulnerabilidade.
A instituição também tem como missão desenvolver um sistema de recolha e divulgação de informações que, em estreita colaboração com os órgãos de investigação criminal, instituições de solidariedade social, comissões de protecção de crianças e jovens em risco e tribunais, contribua para a rápida e eficaz localização das crianças desaparecidas.
Fonte: Diário Digital / Lusa
»A Linha Saúde 24 vai disponibilizar em breve atendimento às famílias de crianças desaparecidas, bem como a menores maltratados, abusados sexualmente ou vítimas de pedofilia.
O projecto resulta de um protocolo entre a Direcção Geral de Saúde e a Associação Portuguesa de Crianças Desaparecidas.
O mecanismo de apoio resulta de um protocolo de colaboração estabelecido entre a Direcção Geral de Saúde e a Associação Portuguesa de Crianças Desaparecidas (APCD), organismo que terá a responsabilidade na formação dos enfermeiros e de agentes de linha.
Patrícia de Sousa Cipriano, presidente da APCD, considerou à agência Lusa que o projecto é "de grande relevância", porque "proporcionará a muitas crianças uma maior protecção e acessibilidade aos profissionais de saúde, bem como às famílias das crianças actualmente desaparecidas, o apoio e acompanhamento de que carecem".
A Linha Saúde 24 é um instrumento criado pelo Ministério da Saúde, com o propósito de responder às necessidades dos cidadãos em matéria de saúde, disponibilizando a triagem, o aconselhamento e o encaminhamento em situação de doença, o aconselhamento terapêutico e a assistência em saúde pública. Está disponível todos os dias, 24 horas por dia, com profissionais de saúde qualificados e formados.
A APCD é uma instituição particular de solidariedade social, que tem como objectivo principal apoiar as crianças desaparecidas e respectivas famílias, com prioridade as famílias com recursos mais escassos e em situação de particular vulnerabilidade.
A instituição também tem como missão desenvolver um sistema de recolha e divulgação de informações que, em estreita colaboração com os órgãos de investigação criminal, instituições de solidariedade social, comissões de protecção de crianças e jovens em risco e tribunais, contribua para a rápida e eficaz localização das crianças desaparecidas.
Fonte: Diário Digital / Lusa