billshcot
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Exigia 500 euros para fazer um contrato fictício de trabalho e os estrangeiros conseguiam legalizar-se em Portugal. A maioria eram mulheres, que depois entravam no mundo do alterne. O empresário foi condenado pelo Tribunal de Loulé a uma pena suspensa de 5 anos de prisão, pelos crimes de auxílio à imigração ilegal e falsificação de documentos, segundo o acórdão dos juízes.
O esquema de legalização, ao que o CM apurou, envolveu cerca de uma centena de estrangeiros. Foi desmantelado pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), em 2010, que iniciou uma investigação em 2008, na sequência de uma fiscalização a um estabelecimento de diversão noturna em Albufeira. Na altura, segundo o SEF, foram "levantadas suspeitas da prática de crimes de auxílio à imigração ilegal e falsificação de documentos, levados a cabo pela empresa, com sede em Massamá, e por um cidadão nacional". As provas foram apreendidas numa operação realizada em março de 2010.
O arguido foi condenado por 15 crimes de auxílio à imigração ilegal e 15 crimes de falsificação. Foi-lhe aplicada pena de multa de 540 dias, num total a pagar de 4320 euros. A empresa foi igualmente multada, em 900 dias, num total de 90 mil euros.
cm
O esquema de legalização, ao que o CM apurou, envolveu cerca de uma centena de estrangeiros. Foi desmantelado pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), em 2010, que iniciou uma investigação em 2008, na sequência de uma fiscalização a um estabelecimento de diversão noturna em Albufeira. Na altura, segundo o SEF, foram "levantadas suspeitas da prática de crimes de auxílio à imigração ilegal e falsificação de documentos, levados a cabo pela empresa, com sede em Massamá, e por um cidadão nacional". As provas foram apreendidas numa operação realizada em março de 2010.
O arguido foi condenado por 15 crimes de auxílio à imigração ilegal e 15 crimes de falsificação. Foi-lhe aplicada pena de multa de 540 dias, num total a pagar de 4320 euros. A empresa foi igualmente multada, em 900 dias, num total de 90 mil euros.
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