kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
[h=2]O dono da empresa de segurança Lexsegur é suspeito de fraude fiscal no valor de mais de 800 mil euros.[/h][h=2]
O dono da empresa de segurança Lexsegur, Paulo Miguel Vicente, que controlava a segurança de vários estabelecimentos de diversão noturna em Leiria, encontra-se agora em prisão preventiva.[/h]O Ministério Público acusou Paulo Miguel Vicente de fuga ao Fisco. A Polícia Judiciária confirma que este é o primeiro grande processo, no setor da segurança na noite, com origem em suspeitas de fraude fiscal.
O Jornal de Notícias dá conta de que o dono da empresa está acusado fraude fiscal qualificada, corrupção, branqueamento de capitais, abuso de confiança, falsificação de documentos e associação criminosa.
Segundo as contas do Ministério Público, no caso do Lexsegur, "estão em causa factos praticados nos anos de 2010 a 2014 e, no que diz respeito aos crimes fiscais, foi apurada uma vantagem patrimonial ilegítima, resultante das várias fraudes fiscais em referência, num total de 826.388,86 euros".
Mas há ainda outro caso. Os inspetores do Fisco realizaram uma operação em que apreenderam 120 mil euros em numerário à empresa Segurança Privada, Departamento de Eventos (SPDE), que controla a noite no Porto e em Lisboa.
A empresa liderada por Eduardo Santos Silva conta, desde 2010, com uma faturação anual de 1,5 milhões de euros, mas a justiça acredita que pode haver uma contabilidade paralela. Também este responsável está em prisão preventiva.
nm
O dono da empresa de segurança Lexsegur, Paulo Miguel Vicente, que controlava a segurança de vários estabelecimentos de diversão noturna em Leiria, encontra-se agora em prisão preventiva.[/h]O Ministério Público acusou Paulo Miguel Vicente de fuga ao Fisco. A Polícia Judiciária confirma que este é o primeiro grande processo, no setor da segurança na noite, com origem em suspeitas de fraude fiscal.
O Jornal de Notícias dá conta de que o dono da empresa está acusado fraude fiscal qualificada, corrupção, branqueamento de capitais, abuso de confiança, falsificação de documentos e associação criminosa.
Segundo as contas do Ministério Público, no caso do Lexsegur, "estão em causa factos praticados nos anos de 2010 a 2014 e, no que diz respeito aos crimes fiscais, foi apurada uma vantagem patrimonial ilegítima, resultante das várias fraudes fiscais em referência, num total de 826.388,86 euros".
Mas há ainda outro caso. Os inspetores do Fisco realizaram uma operação em que apreenderam 120 mil euros em numerário à empresa Segurança Privada, Departamento de Eventos (SPDE), que controla a noite no Porto e em Lisboa.
A empresa liderada por Eduardo Santos Silva conta, desde 2010, com uma faturação anual de 1,5 milhões de euros, mas a justiça acredita que pode haver uma contabilidade paralela. Também este responsável está em prisão preventiva.
nm