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Mãe e filho suspeitos de terem escravizado 19 trabalhadores começam a ser julgados hoje
Pelos mesmos crimes, o pai já tinha sido condenado a 12 anos de pena de prisão.
Mãe e filho, de 48 e 26 anos, começaram a ser julgados, esta manhã de quarta-feira, pelo tribunal de São João Novo, no Porto, pela suspeita de terem escravizado 19 trabalhadores, recrutados em Portugal, durante trabalhos agrícolas em La Rioja e Leon, em Espanha. Segundo a acusação pública, a família criou um clima de verdadeiro terror para conseguirem alcançar os seus intentos.
Pelos mesmos crimes, o pai já tinha sido condenado a 12 anos de pena de prisão.
Segundo a acusação do Ministério Público, a família recrutava pessoas com fragilidade psíquica, com dependência, sem família de retaguarda e carência económica. Os trabalhadores eram aliciados com pagamentos diários entre 30 e 40 euros. No entanto, eram ameaçados e agredidos para serem obrigados a trabalhar em períodos que chegam às 13 horas diárias. As pessoas eram, também obrigadas a dormir em currais, pocilgas e outros locais sem condições de salubridade e higiene.
Ainda segundo a acusação pública, a família não pagava aos trabalhadores ou entregava valores muito inferiores. O Ministério Público avança que os arguidos usufruíram cerca de 350 mil euros com este esquema.
Correio da Manhã

Pelos mesmos crimes, o pai já tinha sido condenado a 12 anos de pena de prisão.
Mãe e filho, de 48 e 26 anos, começaram a ser julgados, esta manhã de quarta-feira, pelo tribunal de São João Novo, no Porto, pela suspeita de terem escravizado 19 trabalhadores, recrutados em Portugal, durante trabalhos agrícolas em La Rioja e Leon, em Espanha. Segundo a acusação pública, a família criou um clima de verdadeiro terror para conseguirem alcançar os seus intentos.
Pelos mesmos crimes, o pai já tinha sido condenado a 12 anos de pena de prisão.
Segundo a acusação do Ministério Público, a família recrutava pessoas com fragilidade psíquica, com dependência, sem família de retaguarda e carência económica. Os trabalhadores eram aliciados com pagamentos diários entre 30 e 40 euros. No entanto, eram ameaçados e agredidos para serem obrigados a trabalhar em períodos que chegam às 13 horas diárias. As pessoas eram, também obrigadas a dormir em currais, pocilgas e outros locais sem condições de salubridade e higiene.
Ainda segundo a acusação pública, a família não pagava aos trabalhadores ou entregava valores muito inferiores. O Ministério Público avança que os arguidos usufruíram cerca de 350 mil euros com este esquema.
Correio da Manhã