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Mãe presa por enterrar telemóvel em túmulo para ajudar filho ex-polícia pedófilo
Suspeito foi condenado a prisão perpétua em 2023.
Rebekah Edwards, mãe de Lewis Edwards, foi presa esta terça-feira depois de admitir que enterrou um telemóvel no túmulo do gato da família para ajudar o filho ex-polícia acusado de pedofilia.
Segundo a Sky News, a mulher, de 48 anos, declarou em tribunal que se intrometeu na investigação da justiça, ao ocultar provas. A juíza responsável pelo caso, Tracey Lloyd-Clarke, explicou que a condenação de dois anos podia ser suspensa, mas uma vez que a gravidade da atitude era "muito séria", a suspeita tinha de ser presa de imediato.
A polícia revistou a 8 de fevereiro de 2023 a habitação de Lewis. No local, apreendeu "vários dispositivos eletrónicos", afirmou o promotor Roger Griffiths. Passado quatro meses, em junho, as autoridades tiveram informação que a mãe do suspeito tinha na sua posse dois telemóveis.
O promotor acrescentou que foi "relatado à polícia que a mulher perguntou a Lewis Edwards o que deveria fazer com os telefones", ao que o ex-polícia respondeu para enterrar o telemóvel preto.
Questionada pelas autoridades, a suspeita afirmou que tinha escondido o dispositivo quando enterrou o gato da família.
A promotoria confirmou que devido aos estragos no telemóvel foi "incapaz de ser examinado".
Lewis Edwards, de 25 anos, foi condenado a prisão perpétua em 2023. A investigação das autoridades confirmou que o ex-polícia do sul de Gales aliciou mais de 200 jovens na aplicação Snapchat.
Em tribunal, o suspeito admitiu 160 acusações de abuso sexual infantil fundamentadas por 4.500 imagens de meninas.
Correio da Manhã

Suspeito foi condenado a prisão perpétua em 2023.
Rebekah Edwards, mãe de Lewis Edwards, foi presa esta terça-feira depois de admitir que enterrou um telemóvel no túmulo do gato da família para ajudar o filho ex-polícia acusado de pedofilia.
Segundo a Sky News, a mulher, de 48 anos, declarou em tribunal que se intrometeu na investigação da justiça, ao ocultar provas. A juíza responsável pelo caso, Tracey Lloyd-Clarke, explicou que a condenação de dois anos podia ser suspensa, mas uma vez que a gravidade da atitude era "muito séria", a suspeita tinha de ser presa de imediato.
A polícia revistou a 8 de fevereiro de 2023 a habitação de Lewis. No local, apreendeu "vários dispositivos eletrónicos", afirmou o promotor Roger Griffiths. Passado quatro meses, em junho, as autoridades tiveram informação que a mãe do suspeito tinha na sua posse dois telemóveis.
O promotor acrescentou que foi "relatado à polícia que a mulher perguntou a Lewis Edwards o que deveria fazer com os telefones", ao que o ex-polícia respondeu para enterrar o telemóvel preto.
Questionada pelas autoridades, a suspeita afirmou que tinha escondido o dispositivo quando enterrou o gato da família.
A promotoria confirmou que devido aos estragos no telemóvel foi "incapaz de ser examinado".
Lewis Edwards, de 25 anos, foi condenado a prisão perpétua em 2023. A investigação das autoridades confirmou que o ex-polícia do sul de Gales aliciou mais de 200 jovens na aplicação Snapchat.
Em tribunal, o suspeito admitiu 160 acusações de abuso sexual infantil fundamentadas por 4.500 imagens de meninas.
Correio da Manhã