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Mães vítimas de adoções da IURD querem ser ouvidas por Marcelo

kokas

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Algumas das mães que alegadamente são vítimas de uma rede ilegal de adoções de crianças por parte da (IURD) pretendem ter uma audiência com Marcelo Rebelo de Sousa, que desconhecia essa intenção.

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Algumas das mães que alegadamente são vítimas de uma rede ilegal de adoções de crianças por parte dos líderes da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) manifestaram intenção de serem ouvidas pelo Presidente da República, revela a TVI, tais são os contornos que o caso tem vindo a assumir nos últimos dias.





À margem da sua visita às famílias afetadas pelos incêndios em Pedrógão Grande, Marcelo Rebelo de Sousa foi questionado relativamente a este pedido. No entanto, o Presidente referiu desconhecê-lo. “Devo dizer que não sabia disso. Está a dar-me uma notícia”, revelou.Mas, sobre essa matéria, acrescentou, “vejo com apreço o facto de o Ministério Público estar a reabrir uma investigação para apurar o que se terá passado [na IURD]. E para saber se o Estado teve, ou não, responsabilidade."A questão em torno da IURD surgiu, recorde-se, na sequência de uma investigação realizada pela TVI a um alegado esquema que retirava crianças portuguesas de um lar ilegal associado à referida igreja.A investigação, levada a cabo pelas jornalistas Alexandra Borges e Judite França, revela que pelo menos dez crianças portuguesas terão sido adoptadas, de forma ilegal, por bispos da IURD.



nm
 

kokas

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Não sei como são permitidas estas seitas no nosso país, talvez a maior parte dos users não faça a minima ideia do que esta seita faz diáriamente a muitos portugueses, claro que eles não chamam lá ninguém ( ou chamarão ), tudo o que fazem, tentam fazer de uma forma legal ou quase, talvez por isso ainda continuem a actuar, por outro lado também ainda não apareceu ninguém a nivel politico com coragem e capacidade para resolver o problema, bom trabalho tem sido feito a nivel jornalistico nos últimos tempos, é chegada a hora de acabar com tachos, tachinhos e incomptência, onde há dinheiro eles estão lá.
 
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