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GF Ouro
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O Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, acusou hoje as agências internacionais de notícias Reuters, AP, AFP e EFE de fazerem parte de "uma máquina de guerra psicológica" para impor matrizes de opinião no mundo.
"Declaram a guerra quando tem de haver guerra, perdoam e convertem em anjinho quando têm de perdoar e converter em anjinho a quem tiverem que converter, assim seja o assassino maior do mundo", comentou.
Nicolás Maduro falava, em Caracas, durante uma sessão em que entregou a Ordem Libertadores a cinco agentes secretos cubanos libertados recentemente pelos Estados Unidos.
"O 'livro de estilo' das grandes agências corporativas: Reuters, AFP, Efe, marcam a agenda mundial", disse, vincando que os "cinco patriotas" cubanos foram tratados "como espiões cubanos".
"Essa é uma máquina de guerra psicológica para manejar a mente humana", sustentou.
Por outro lado, Maduro referiu-se à presença em Caracas dos cinco cubanos, afirmando ser "um dia muito especial" e que estava "cumprindo um sonho do comandante (Hugo) Chávez", que previu o momento da entrega daquela distinção.
Em março último, o ex-presidente cubano Fidel Castro confirmou ter-se reunido em Cuba com os cinco agentes secretos cubanos que estiveram detidos nos Estados Unidos, três dos quais foram libertados no âmbito da reaproximação histórica anunciada entre os dois países.
"Recebi-os no sábado, 28 de fevereiro, 73 dias depois de terem posto os pés em solo cubano, e ouvi os maravilhosos relatos heroicos do grupo", escreveu Fidel Castro numa carta publicada por vários jornais oficiais.
O diário oficial Granma divulgou no seu portal na Internet 13 fotografias do encontro, nas quais o ex-chefe de Estado cubano de 88 anos aparecia sentado, muito agasalhado e visivelmente mais magro.
nm
"Declaram a guerra quando tem de haver guerra, perdoam e convertem em anjinho quando têm de perdoar e converter em anjinho a quem tiverem que converter, assim seja o assassino maior do mundo", comentou.
Nicolás Maduro falava, em Caracas, durante uma sessão em que entregou a Ordem Libertadores a cinco agentes secretos cubanos libertados recentemente pelos Estados Unidos.
"O 'livro de estilo' das grandes agências corporativas: Reuters, AFP, Efe, marcam a agenda mundial", disse, vincando que os "cinco patriotas" cubanos foram tratados "como espiões cubanos".
"Essa é uma máquina de guerra psicológica para manejar a mente humana", sustentou.
Por outro lado, Maduro referiu-se à presença em Caracas dos cinco cubanos, afirmando ser "um dia muito especial" e que estava "cumprindo um sonho do comandante (Hugo) Chávez", que previu o momento da entrega daquela distinção.
Em março último, o ex-presidente cubano Fidel Castro confirmou ter-se reunido em Cuba com os cinco agentes secretos cubanos que estiveram detidos nos Estados Unidos, três dos quais foram libertados no âmbito da reaproximação histórica anunciada entre os dois países.
"Recebi-os no sábado, 28 de fevereiro, 73 dias depois de terem posto os pés em solo cubano, e ouvi os maravilhosos relatos heroicos do grupo", escreveu Fidel Castro numa carta publicada por vários jornais oficiais.
O diário oficial Granma divulgou no seu portal na Internet 13 fotografias do encontro, nas quais o ex-chefe de Estado cubano de 88 anos aparecia sentado, muito agasalhado e visivelmente mais magro.
nm