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Maior flor do mundo cheira "a carne podre" e está em risco de extinção
'Flor cadáver' pode ser encontrada na Indonésia, Malásia, Tailândia e Filipinas e é utilizada para fins medicinais.
A maior flor do mundo cheira a "carne podre" e pode estar risco de extinção, dizem cientistas. A Rafflesia Arnoldi, também conhecida por 'flor cadáver', pode ser encontrada na Indonésia, Malásia, Tailândia e Filipinas e é utilizada para fins medicinais. Pode atingir um metro de diâmetro e apresentar uma cor avermelhada.
A flor é muitas vezes utilizada para fazer aumentar a fertilidade, curar a febre e as dores de costas e ainda criar uma bebida energética.
Segundo a Sky News, os especialistas estimam que dois terços destas flores estão em "risco grave" de extinção devido a fatores como a desflorestação e a falta de banco de sementes e de propagação.
Os cientistas apelam a que sejam tomadas medidas que protejam as Rafflesia Arnoldi. As sugestões passam pela extensão das áreas de conservação, a propagação fora do seu habitat, o ecoturismo e campanhas nos meios de comunicação social para a estabelecer como um "ícone" da conservação das plantas.
"Uma estratégia combinada poderá salvar algumas das flores mais notáveis do mundo, a maioria das quais está atualmente à beira da extinção", explicam, citados pela Sky News.
Correio da Manhã

'Flor cadáver' pode ser encontrada na Indonésia, Malásia, Tailândia e Filipinas e é utilizada para fins medicinais.
A maior flor do mundo cheira a "carne podre" e pode estar risco de extinção, dizem cientistas. A Rafflesia Arnoldi, também conhecida por 'flor cadáver', pode ser encontrada na Indonésia, Malásia, Tailândia e Filipinas e é utilizada para fins medicinais. Pode atingir um metro de diâmetro e apresentar uma cor avermelhada.
A flor é muitas vezes utilizada para fazer aumentar a fertilidade, curar a febre e as dores de costas e ainda criar uma bebida energética.
Segundo a Sky News, os especialistas estimam que dois terços destas flores estão em "risco grave" de extinção devido a fatores como a desflorestação e a falta de banco de sementes e de propagação.
Os cientistas apelam a que sejam tomadas medidas que protejam as Rafflesia Arnoldi. As sugestões passam pela extensão das áreas de conservação, a propagação fora do seu habitat, o ecoturismo e campanhas nos meios de comunicação social para a estabelecer como um "ícone" da conservação das plantas.
"Uma estratégia combinada poderá salvar algumas das flores mais notáveis do mundo, a maioria das quais está atualmente à beira da extinção", explicam, citados pela Sky News.
Correio da Manhã