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Mais de 100 pessoas baleadas e 16 mortos colocam hospitais sob pressão em Moçambique
Moçambique vive uma crise eleitoral que tem gerado várias manifestações e confrontos entre os manifestantes e a polícia.
Em causa está a violência que se seguiu ao anúncio dos resultados das eleições gerais de 9 de outubro pela Comissão Nacional de Eleições (CNE) com a vitória nas presidenciais de Daniel Chapo, apoiado pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, partido no poder desde 1975), com 70,67% dos votos.
Venâncio Mondlane ficou em segundo lugar, com 20,32%, mas este não reconhece resultados, que ainda têm de ser validados e proclamados pelo Conselho Constitucional, tendo convocado várias manifestações, uma greve geral de sete dias, a partir de 31 de outubro, e uma marcha nacional em Maputo no dia 07 de novembro.
Correio da Manhã

Moçambique vive uma crise eleitoral que tem gerado várias manifestações e confrontos entre os manifestantes e a polícia.
Em causa está a violência que se seguiu ao anúncio dos resultados das eleições gerais de 9 de outubro pela Comissão Nacional de Eleições (CNE) com a vitória nas presidenciais de Daniel Chapo, apoiado pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, partido no poder desde 1975), com 70,67% dos votos.
Venâncio Mondlane ficou em segundo lugar, com 20,32%, mas este não reconhece resultados, que ainda têm de ser validados e proclamados pelo Conselho Constitucional, tendo convocado várias manifestações, uma greve geral de sete dias, a partir de 31 de outubro, e uma marcha nacional em Maputo no dia 07 de novembro.
Correio da Manhã