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Mais de 150 denúncias de assédio no meio artístico
Queixas chegam de várias áreas, do ensino (público e privado), à literatura, teatro, cinema ou televisão.
Desde que, no início de novembro, a DJ Liliana Cunha - mais conhecida nas lides artísticas como Tágide - tornou pública uma acusação contra um pianista de jazz de violação e ‘stealthing’ (não utilização de preservativo sem consentimento do/a parceiro/a), mais de 150 denúncias de assédio, abuso, violação e agressão no meio artístico em Portugal foram já contabilizadas.
Os casos envolvem mais de 40 agressores. As denúncias vêm de várias áreas, do ensino (público e privado) à literatura, teatro, cinema ou televisão. É a própria DJ juntamente com a artista Maia Balduz que têm estado a reunir, a verificar e a filtrar as denúncias e testemunhos que têm recebido através das redes sociais e de um email criado para o efeito ([email protected]).
A 16 de novembro foi lançada uma petição online, com os signatários a pedirem uma alteração da lei portuguesa para criminalizar o ‘stealthing’ como “uma violação do consentimento sexual”, e que em quatro dias angariou as 7.500 assinaturas necessárias para que seja discutida no Parlamento e que hoje já soma mais de 10 mil.
Correio da Manhã

Queixas chegam de várias áreas, do ensino (público e privado), à literatura, teatro, cinema ou televisão.
Desde que, no início de novembro, a DJ Liliana Cunha - mais conhecida nas lides artísticas como Tágide - tornou pública uma acusação contra um pianista de jazz de violação e ‘stealthing’ (não utilização de preservativo sem consentimento do/a parceiro/a), mais de 150 denúncias de assédio, abuso, violação e agressão no meio artístico em Portugal foram já contabilizadas.
Os casos envolvem mais de 40 agressores. As denúncias vêm de várias áreas, do ensino (público e privado) à literatura, teatro, cinema ou televisão. É a própria DJ juntamente com a artista Maia Balduz que têm estado a reunir, a verificar e a filtrar as denúncias e testemunhos que têm recebido através das redes sociais e de um email criado para o efeito ([email protected]).
A 16 de novembro foi lançada uma petição online, com os signatários a pedirem uma alteração da lei portuguesa para criminalizar o ‘stealthing’ como “uma violação do consentimento sexual”, e que em quatro dias angariou as 7.500 assinaturas necessárias para que seja discutida no Parlamento e que hoje já soma mais de 10 mil.
Correio da Manhã