kokas
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Mais de 23.500 pessoas fugiram da violência no Sudão do Sul para o Uganda, desde o início dos combates entre forças de segurança e milícias, a 15 de dezembro, anunciou hoje a ONU.
Este fluxo de pessoas intensificou-se nos últimos dias e chegam a passar a fronteiras até 2.500 pessoas por dia, o que dificulta a tarefa das agências das Nações Unidas para chegar a todos os deslocados, disse Melissa Fleming, porta-voz do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR).
"Agradecemos ao Governo do Uganda, que reconheceu todos como refugiados", sublinhou.
As equipas do ACNUR e parceiros estão a tentar garantir água e saneamento nos postos fronteiriços e nos centros de acolhimento de refugiados de Arua e Adjumani, ambos na região do Nilo ocidental, no noroeste do Uganda.
Este êxodo de sul-sudaneses pode agravar a situação dos refugiados no Uganda, onde estão a chegar cada vez mais pessoas da República Democrática do Congo. Nas últimas semanas, as autoridades ugandesas registaram oito mil novas entradas.
Embora em número mais reduzido, os sul-sudaneses estão também a fugir para outros países, como a Etiópia e o Quénia, com 5.300 e 3.200 novos refugiados oriundos do Sudão do Sul registados desde o início do conflito.
dn
Este fluxo de pessoas intensificou-se nos últimos dias e chegam a passar a fronteiras até 2.500 pessoas por dia, o que dificulta a tarefa das agências das Nações Unidas para chegar a todos os deslocados, disse Melissa Fleming, porta-voz do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR).
"Agradecemos ao Governo do Uganda, que reconheceu todos como refugiados", sublinhou.
As equipas do ACNUR e parceiros estão a tentar garantir água e saneamento nos postos fronteiriços e nos centros de acolhimento de refugiados de Arua e Adjumani, ambos na região do Nilo ocidental, no noroeste do Uganda.
Este êxodo de sul-sudaneses pode agravar a situação dos refugiados no Uganda, onde estão a chegar cada vez mais pessoas da República Democrática do Congo. Nas últimas semanas, as autoridades ugandesas registaram oito mil novas entradas.
Embora em número mais reduzido, os sul-sudaneses estão também a fugir para outros países, como a Etiópia e o Quénia, com 5.300 e 3.200 novos refugiados oriundos do Sudão do Sul registados desde o início do conflito.
dn