kokas
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 Pelo menos 108 jornalistas foram assassinados em 2013, ano em que a  Síria mostrou ser o país mais perigoso para a comunicação social,  concluiu a Federação Internacional de Jornalistas (FIJ). 
Em comunicado divulgado na segunda-feira, a organização detalha cada vítima de ataque seletivo, bombas, explosões, fogo cruzado ou acidentes sofridos durante a cobertura jornalística.
As regiões mais mortíferas para os jornalistas foram Ásia-Pacífico, com 31 assassínios (29%), Médio Oriente e mundo árabe, com 29, África, com 22, e América Latina, com 20. Pelo menos três jornalistas foram assassinados na Europa.
O sangrento conflito que se arrasta há quase três anos na Síria colocou este país no primeiro lugar da lista dos mais perigosos para os jornalistas. Seguem-se Iraque, Paquistão, Filipinas, Índia, Somália e Egipto.
A corrupção, os conflitos, o terrorismo e o crime organizado são alguns dos assuntos que fazem mais vítimas, quase sempre assassinadas com a clara intenção de impedir a finalização do trabalho em curso e a divulgação pública de determinada informação.
Seis das vítimas mortais são mulheres e os dados da FIJ revelam um aumento da violência contra as jornalistas, "sujeitas a abusos sexuais, intimidação e discriminação".
dn
			
			Em comunicado divulgado na segunda-feira, a organização detalha cada vítima de ataque seletivo, bombas, explosões, fogo cruzado ou acidentes sofridos durante a cobertura jornalística.
As regiões mais mortíferas para os jornalistas foram Ásia-Pacífico, com 31 assassínios (29%), Médio Oriente e mundo árabe, com 29, África, com 22, e América Latina, com 20. Pelo menos três jornalistas foram assassinados na Europa.
O sangrento conflito que se arrasta há quase três anos na Síria colocou este país no primeiro lugar da lista dos mais perigosos para os jornalistas. Seguem-se Iraque, Paquistão, Filipinas, Índia, Somália e Egipto.
A corrupção, os conflitos, o terrorismo e o crime organizado são alguns dos assuntos que fazem mais vítimas, quase sempre assassinadas com a clara intenção de impedir a finalização do trabalho em curso e a divulgação pública de determinada informação.
Seis das vítimas mortais são mulheres e os dados da FIJ revelam um aumento da violência contra as jornalistas, "sujeitas a abusos sexuais, intimidação e discriminação".
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