billshcot
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As dívidas a fornecedores acumulam-se no município do Cartaxo. Na primeira metade de 2012, dos 13 milhões de euros em falta com os fornecedores, mais de 80 por cento eram dívidas por pagar há mais de um ano. As que estavam em falta após 90 dias totalizam apenas 285 mil euros, perto de dois por cento do total da dívida. Segundo os dados da autarquia, os maiores montantes em falta eram devidos por empreitadas de obras públicas, bens do domínio público e outros investimentos, que não especifica.
E se os fornecedores podem ter razões de queixa, os munícipes não têm motivo para sorrir. O IRS exigido pela autarquia subiu para o valor máximo de 5 por cento, resultado da Câmara ter entrado numa situação financeira de tal modo delicada que foi obrigada a pedir ajuda ao Governo. A adesão ao Programa de Apoio à Economia Local determina que, em todos os impostos que dependam do concelho, como o IMI, IRS e Derrama, seja aplicada a taxa máxima legal. A dívida do Cartaxo em 2012 agravou cerca de 4 milhões de euros para 45,6 milhões de euros, dos quais 60 por cento são devidos à banca.
A nível de receitas, o encaixe com o IMI estimado em 2012 era de 1,5 milhões de euros e a receita do IMT de 716 mil euros. O ano passado, as receitas esperadas pelo município totalizavam 63 milhões de euros. As transferências do Estado terão chegado aos 20 milhões de euros.
A água, gerida pela Cartágua, não sofre nenhum agravamento desde 2011, e no primeiro escalão o metro cúbico tem um preço de 0,3488 euros para consumo doméstico.
"TEMOS DE ATRAIR MAIS EMPRESAS": Jorge Pisca, Núcleo NERSANT do Cartaxo
Correio da Manhã - O Cartaxo é um concelho para investir?
Jorge Pisca - É um excelente local para um empresário apostar. Temos um parque de negócios bem localizado, a Câmara faz o que pode e o núcleo de empresários da NERSANT também trabalham no sentido de atrair empresas.
- Acha que há muitas taxas no concelho?
- Não tenho essa ideia. Até há algumas benesses a nível da derrama para as empresas no início.
- O que podia ser feito para aliviar a austeridade na região?
- A Câmara fez obra e agora tem dívidas, como quase todas as autarquias do País. Mas tem apoiado os empresários.
- Os empresários têm resistido à crise?
- Há dificuldades, mas as empresas estão a superar os desafios.
cm
E se os fornecedores podem ter razões de queixa, os munícipes não têm motivo para sorrir. O IRS exigido pela autarquia subiu para o valor máximo de 5 por cento, resultado da Câmara ter entrado numa situação financeira de tal modo delicada que foi obrigada a pedir ajuda ao Governo. A adesão ao Programa de Apoio à Economia Local determina que, em todos os impostos que dependam do concelho, como o IMI, IRS e Derrama, seja aplicada a taxa máxima legal. A dívida do Cartaxo em 2012 agravou cerca de 4 milhões de euros para 45,6 milhões de euros, dos quais 60 por cento são devidos à banca.
A nível de receitas, o encaixe com o IMI estimado em 2012 era de 1,5 milhões de euros e a receita do IMT de 716 mil euros. O ano passado, as receitas esperadas pelo município totalizavam 63 milhões de euros. As transferências do Estado terão chegado aos 20 milhões de euros.
A água, gerida pela Cartágua, não sofre nenhum agravamento desde 2011, e no primeiro escalão o metro cúbico tem um preço de 0,3488 euros para consumo doméstico.
"TEMOS DE ATRAIR MAIS EMPRESAS": Jorge Pisca, Núcleo NERSANT do Cartaxo
Correio da Manhã - O Cartaxo é um concelho para investir?
Jorge Pisca - É um excelente local para um empresário apostar. Temos um parque de negócios bem localizado, a Câmara faz o que pode e o núcleo de empresários da NERSANT também trabalham no sentido de atrair empresas.
- Acha que há muitas taxas no concelho?
- Não tenho essa ideia. Até há algumas benesses a nível da derrama para as empresas no início.
- O que podia ser feito para aliviar a austeridade na região?
- A Câmara fez obra e agora tem dívidas, como quase todas as autarquias do País. Mas tem apoiado os empresários.
- Os empresários têm resistido à crise?
- Há dificuldades, mas as empresas estão a superar os desafios.
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