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A Malásia, país de maioria muçulmana, proibiu a publicação de um guia intitulado «O sexo islâmico», editada pelo «Clube de Mulheres Obedientes», que recomenda às mulheres a «submissão na cama a fim de satisfazer o marido», informa a imprensa local.
O manual contém conselhos práticos sobre a melhor maneira para uma muçulmana de «saciar o seu marido» e afirma que a maioria das mulheres satisfazem apenas 10% das necessidades sexuais do seu homem.
Em 115 páginas, sem ilustrações explícitas, o texto aconselha a mulher a ser «obediente» e a fazer amor em grupo, com o seu marido e as outras esposas dele.
O livro causou uma onda de protestos quando apareceu no país e inúmeros muçulmanos alegaram que oferecia uma imagem degradante do país. O ministério do Interior proibiu a sua publicação e alegou vínculos entre o «Clube de Mulheres Obedientes» com a seita islâmica proibida Al Arqam, explicou o jornal The Star Daily.
O «Clube de Mulheres Obedientes», que contaria com 800 integrantes, segundo a imprensa, não pára de alimentar polémicas desde a sua criação.
dd.
O manual contém conselhos práticos sobre a melhor maneira para uma muçulmana de «saciar o seu marido» e afirma que a maioria das mulheres satisfazem apenas 10% das necessidades sexuais do seu homem.
Em 115 páginas, sem ilustrações explícitas, o texto aconselha a mulher a ser «obediente» e a fazer amor em grupo, com o seu marido e as outras esposas dele.
O livro causou uma onda de protestos quando apareceu no país e inúmeros muçulmanos alegaram que oferecia uma imagem degradante do país. O ministério do Interior proibiu a sua publicação e alegou vínculos entre o «Clube de Mulheres Obedientes» com a seita islâmica proibida Al Arqam, explicou o jornal The Star Daily.
O «Clube de Mulheres Obedientes», que contaria com 800 integrantes, segundo a imprensa, não pára de alimentar polémicas desde a sua criação.
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