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Manatis acidentados de forma repetida
Os manatis, conhecidos no Brasil por peixe-boi ou vacas-marinhas, estão a sofrer com a presença do Homem nas zonas onde habitualmente se encontram.
Primeiro, foi a caça que durante muitos anos lhes foi movida. Depois, os barcos, que com as pás dos seus hélices ferem repetidamente estes dóceis animais, já que a sua lentidão e a necessidade de respirar à tona fazem deles vítimas frequentes de acidentes com barcos.
Recentemente, um animal demonstrou como a sua vida corre sérios riscos a viver no seu ambiente natural. O animal, de nome Arthur, foi resgatado ainda jovem, quando arrojou a uma praia na Paraíba. Durante seis longos anos esteve em cativeiro a ser preparado para ser libertado e cumprir o resto da sua vida em liberdade fazendo aquilo que se espera dele, que procrie, evitando assim que estes animais desapareçam. Passados apenas cerca de dois meses, teve de ser outra vez resgatado, já que foi encontrado gravemente ferido e foi necessário levá-lo para local seguro, para o Centro de Reabilitação do Peixe-Boi, em Itamaracá, onde irá receber os cuidados necessários ao seu pleno restabelecimento. No entanto, os ferimentos externos não foram o único problema de Arthur, pois também comeu alguns fios de nylon usados nas redes dos pescadores, o que acabou por criar outros problemas.
Este caso em particular demonstra bem como a sobrevivência destes animais pode estar em risco e demonstra também como o trabalho e abnegação daqueles que dedicam a sua vida à espécie é importante e fundamental para que estes dóceis gigantes continuem a ser encontrados no seu ambiente natural no Brasil.
Os manatis, conhecidos no Brasil por peixe-boi ou vacas-marinhas, estão a sofrer com a presença do Homem nas zonas onde habitualmente se encontram.
Primeiro, foi a caça que durante muitos anos lhes foi movida. Depois, os barcos, que com as pás dos seus hélices ferem repetidamente estes dóceis animais, já que a sua lentidão e a necessidade de respirar à tona fazem deles vítimas frequentes de acidentes com barcos.
Recentemente, um animal demonstrou como a sua vida corre sérios riscos a viver no seu ambiente natural. O animal, de nome Arthur, foi resgatado ainda jovem, quando arrojou a uma praia na Paraíba. Durante seis longos anos esteve em cativeiro a ser preparado para ser libertado e cumprir o resto da sua vida em liberdade fazendo aquilo que se espera dele, que procrie, evitando assim que estes animais desapareçam. Passados apenas cerca de dois meses, teve de ser outra vez resgatado, já que foi encontrado gravemente ferido e foi necessário levá-lo para local seguro, para o Centro de Reabilitação do Peixe-Boi, em Itamaracá, onde irá receber os cuidados necessários ao seu pleno restabelecimento. No entanto, os ferimentos externos não foram o único problema de Arthur, pois também comeu alguns fios de nylon usados nas redes dos pescadores, o que acabou por criar outros problemas.
Este caso em particular demonstra bem como a sobrevivência destes animais pode estar em risco e demonstra também como o trabalho e abnegação daqueles que dedicam a sua vida à espécie é importante e fundamental para que estes dóceis gigantes continuem a ser encontrados no seu ambiente natural no Brasil.
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