Glorioso1212
GF Ouro
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Marcelo Rebelo de Sousa afirmou este domingo, no seu comentário semanal na TVI, que Pedro Passos Coelho revelou, na entrevista concedida na semana passada, que não sabe se vai manter a coligação PSD/CDS-PP para as eleições de 2015.

“Ele não sabe o que Portas vai fazer e não fala com Portas sobre isso. É inadmissvel que não fique claro se vai haver uma coligação ou não. Se não houver, [Passos Coelho] avança para as eleições de 2015 muito diminuido politicamente”, deferiu Marcelo Rebelo de Sousa das declarações do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, na entrevista concedida à SIC, na semana passada.
Em declarações à TVI, o comentador político adiantou que líder do Governo teve uma “tirada suicida” ao afirmar, relativamente à sua relação com Paulo Portas, que iriam “até ao fim deste caminho e depois cada um de nós vai à sua vida”.
“Como é que um homem que se propõe a governar o país durante mais quatro anos diz uma coisa destas”, sublinhou o social-democrata.
Relativamente à entrevista, o professor descreveu-a como “uma grande desilusão, tanto no plano económico como no plano social”, acrescentando que não foi dada “uma novidade, as pessoas ficaram onde estavam, sem saber”.
N.M

“Ele não sabe o que Portas vai fazer e não fala com Portas sobre isso. É inadmissvel que não fique claro se vai haver uma coligação ou não. Se não houver, [Passos Coelho] avança para as eleições de 2015 muito diminuido politicamente”, deferiu Marcelo Rebelo de Sousa das declarações do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, na entrevista concedida à SIC, na semana passada.
Em declarações à TVI, o comentador político adiantou que líder do Governo teve uma “tirada suicida” ao afirmar, relativamente à sua relação com Paulo Portas, que iriam “até ao fim deste caminho e depois cada um de nós vai à sua vida”.
“Como é que um homem que se propõe a governar o país durante mais quatro anos diz uma coisa destas”, sublinhou o social-democrata.
Relativamente à entrevista, o professor descreveu-a como “uma grande desilusão, tanto no plano económico como no plano social”, acrescentando que não foi dada “uma novidade, as pessoas ficaram onde estavam, sem saber”.
N.M
