Rotertinho
GF Ouro
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Matou colega de cela e comeu-lhe os pulmões
Conhecido como "O Canibal de Rouen", cozinhou os pulmões do companheiro em azeite, alho, sal e pimenta.
O homicida, Nicolas Cocaign, de 38 anos, que estava preso por acusações de assalto à mão armada, enfrenta agora a possibilidade de pena perpétua por ter torturado e morto o homem com quem partilhava cela, Thierry Baudry, de 41 anos. O caso remonta já a 2007, mas só hoje, terça-feira, foram conhecidas as primeiras alegações no tribunal de Rouen.
Conhecido como "O canibal de Rouen", explicou às autoridades que tinha problemas com o seu companheiro de cela, afirmando que este lhe tinha lançado um olhar violento.
Nicolas Cocaign confessou a culpa, admitindo ainda que tinha desferido murros na cara e estômago da vítima cerca de uma dúzia de vezes, antes de o atacar com um par de tesouras. Logo após desferir o golpe, sufocou Baudry até à morte.
O homicida acrescentou ainda que tinha curiosidade em “conhecer o sabor” do companheiro de cela. Apurou-se, entretanto, que este chegou mesmo a cozinhar os pulmões de Baudry com cebola, azeite, sal e pimenta, num pequeno fogão de campismo que os presos estavam autorizados a usar nas celas.
Este homicídio foi testemunhado por uma terceira pessoa que compartilhava a cela, David Lagrue, de 36 anos, que tentou separar os dois companheiros quando estes começaram a agredir-se. Ficou de tal forma traumatizado com o episódio que cometeu suicídio em Novembro de 2009.
O advogado de defesa do homicida já alegou em tribunal que o seu cliente sofre de “graves perturbações mentais”, acrescentando que este deveria ser colocado num instituto psiquiátrico e não numa prisão.
J.Noticias
Conhecido como "O Canibal de Rouen", cozinhou os pulmões do companheiro em azeite, alho, sal e pimenta.
O homicida, Nicolas Cocaign, de 38 anos, que estava preso por acusações de assalto à mão armada, enfrenta agora a possibilidade de pena perpétua por ter torturado e morto o homem com quem partilhava cela, Thierry Baudry, de 41 anos. O caso remonta já a 2007, mas só hoje, terça-feira, foram conhecidas as primeiras alegações no tribunal de Rouen.
Conhecido como "O canibal de Rouen", explicou às autoridades que tinha problemas com o seu companheiro de cela, afirmando que este lhe tinha lançado um olhar violento.
Nicolas Cocaign confessou a culpa, admitindo ainda que tinha desferido murros na cara e estômago da vítima cerca de uma dúzia de vezes, antes de o atacar com um par de tesouras. Logo após desferir o golpe, sufocou Baudry até à morte.
O homicida acrescentou ainda que tinha curiosidade em “conhecer o sabor” do companheiro de cela. Apurou-se, entretanto, que este chegou mesmo a cozinhar os pulmões de Baudry com cebola, azeite, sal e pimenta, num pequeno fogão de campismo que os presos estavam autorizados a usar nas celas.
Este homicídio foi testemunhado por uma terceira pessoa que compartilhava a cela, David Lagrue, de 36 anos, que tentou separar os dois companheiros quando estes começaram a agredir-se. Ficou de tal forma traumatizado com o episódio que cometeu suicídio em Novembro de 2009.
O advogado de defesa do homicida já alegou em tribunal que o seu cliente sofre de “graves perturbações mentais”, acrescentando que este deveria ser colocado num instituto psiquiátrico e não numa prisão.
J.Noticias
