Rotertinho
GF Ouro
- Entrou
- Abr 6, 2010
- Mensagens
- 7,954
- Gostos Recebidos
- 8
França: Começa o julgamento de canibal
Matou e comeu pulmão de preso
Em Janeiro de 2007, Nicolas Cocaign, de 38 anos, assassinou brutalmente o seu colega de cela Thierry Brady, de 41 anos, e comeu um dos seus pulmões. No julgamento que ontem começou em Rouen, França, o homicida confesso justificou o seu acto: "Matei-o porque ele me lançou um olhar sujo, muito agressivo."
Sem manifestar remorsos, Cocaign, que está preso por assalto à mão armada, contou como cometeu o seu último crime. Tudo começou quando se dirigiu a Brady e o confrontou com o facto de ele estar sempre a entupir com papel higiénico a sanita que ambos partilhavam. Segundo ele, em resposta o companheiro de cela lançou-lhe "um olhar sujo", a que se seguiu uma violenta discussão. Cocaign, que é casado e pai de dois filhos, afirma ter esmurrado Brady na face e no estômago pelo menos uma dúzia de vezes e de o ter atacado com uma tesoura antes de o sufocar com um saco. Depois tirou-lhe um pulmão, pensando ser o coração, fritou-o com azeite e cebola e comeu-o.
Logo após o assassínio afirmou: "Queria tirar-lhe a alma", mas ontem no tribunal apresentou outra versão: "Estava curioso em saber que sabor tinha..." A autópsia revelou que além do pulmão esquerdo o homicida também retirou dois músculos do tórax. O bárbaro crime foi presenciado por um recluso, que ficou tão traumatizado que acabou por se suicidar após ter sido transferido para outra prisão.
O advogado de Nicolas Cocaign afirma que o seu cliente tem problemas psiquiátricos e que tem de ser tratado.
Correio da Manha
Matou e comeu pulmão de preso
Em Janeiro de 2007, Nicolas Cocaign, de 38 anos, assassinou brutalmente o seu colega de cela Thierry Brady, de 41 anos, e comeu um dos seus pulmões. No julgamento que ontem começou em Rouen, França, o homicida confesso justificou o seu acto: "Matei-o porque ele me lançou um olhar sujo, muito agressivo."
Sem manifestar remorsos, Cocaign, que está preso por assalto à mão armada, contou como cometeu o seu último crime. Tudo começou quando se dirigiu a Brady e o confrontou com o facto de ele estar sempre a entupir com papel higiénico a sanita que ambos partilhavam. Segundo ele, em resposta o companheiro de cela lançou-lhe "um olhar sujo", a que se seguiu uma violenta discussão. Cocaign, que é casado e pai de dois filhos, afirma ter esmurrado Brady na face e no estômago pelo menos uma dúzia de vezes e de o ter atacado com uma tesoura antes de o sufocar com um saco. Depois tirou-lhe um pulmão, pensando ser o coração, fritou-o com azeite e cebola e comeu-o.
Logo após o assassínio afirmou: "Queria tirar-lhe a alma", mas ontem no tribunal apresentou outra versão: "Estava curioso em saber que sabor tinha..." A autópsia revelou que além do pulmão esquerdo o homicida também retirou dois músculos do tórax. O bárbaro crime foi presenciado por um recluso, que ficou tão traumatizado que acabou por se suicidar após ter sido transferido para outra prisão.
O advogado de Nicolas Cocaign afirma que o seu cliente tem problemas psiquiátricos e que tem de ser tratado.
Correio da Manha