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Mau tempo atinge 11 províncias angolanas e faz 6 mortos
Seis mortos, mais de 1500 casas destruídas e 3456 famílias desalojadas é o balanço das fortes chuvadas que nas últimas semanas atingiram 11 províncias de Angola, informou hoje a Comissão Nacional de Protecção Civil (CNPC).
O balanço divulgado pelo coordenador executivo da CNPC, Eugénio Laborinho, indica ainda que as primeiras chuvas da época foram responsáveis também pela destruição de várias igrejas, escolas e plantações.
As províncias mais afectadas são Bengo, Lunda-Norte, Lunda-Sul, Moxico, Namibe, Cuanza-Sul, Cuando-Cubango, Uige, Cuanza-Norte, Malange e Zaire.
Eugénio Laborinho esclareceu que a CNPC está a acompanhar de perto a situação nas áreas mais afectadas através das Comissões Provinciais de Protecção Civil.
"A Comissão Nacional de Protecção Civil actua quando a situação começa a ser preocupante", salientou Eugénio Laborinho.
A situação mais recente de destruição causada pelas fortes chuvadas ocorreu no último fim-de-semana na província do Uige, norte do país.
A intensa pluviosidade, também na forma de granizo, provocou a destruição de 66 casas, cinco escolas, quatro igrejas e vários edifícios da administração municipal de Cangola (Uige).
O Governo local está a apoiar os sinistrados, tendo atribuído materiais de construção e roupas usadas aos populares que perderam as suas casas nos municípios do Uige e Quitexe.
Diário Digital / Lusa
Seis mortos, mais de 1500 casas destruídas e 3456 famílias desalojadas é o balanço das fortes chuvadas que nas últimas semanas atingiram 11 províncias de Angola, informou hoje a Comissão Nacional de Protecção Civil (CNPC).
O balanço divulgado pelo coordenador executivo da CNPC, Eugénio Laborinho, indica ainda que as primeiras chuvas da época foram responsáveis também pela destruição de várias igrejas, escolas e plantações.
As províncias mais afectadas são Bengo, Lunda-Norte, Lunda-Sul, Moxico, Namibe, Cuanza-Sul, Cuando-Cubango, Uige, Cuanza-Norte, Malange e Zaire.
Eugénio Laborinho esclareceu que a CNPC está a acompanhar de perto a situação nas áreas mais afectadas através das Comissões Provinciais de Protecção Civil.
"A Comissão Nacional de Protecção Civil actua quando a situação começa a ser preocupante", salientou Eugénio Laborinho.
A situação mais recente de destruição causada pelas fortes chuvadas ocorreu no último fim-de-semana na província do Uige, norte do país.
A intensa pluviosidade, também na forma de granizo, provocou a destruição de 66 casas, cinco escolas, quatro igrejas e vários edifícios da administração municipal de Cangola (Uige).
O Governo local está a apoiar os sinistrados, tendo atribuído materiais de construção e roupas usadas aos populares que perderam as suas casas nos municípios do Uige e Quitexe.
Diário Digital / Lusa