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Medina Carreira acusa o primeiro-ministro de «falta de estratégia». Em entrevista ao programa Gente que Conta, o fiscalista diz ainda que Sócrates foi uma «desgraça» para o país.
No entender de Medina Carreira, «o primeiro-ministro não tem estratégia nenhuma senão andar a fazer espectáculo e ir conciliando as circunstâncias para ver se vai durando».
«Este primeiro-ministro foi realmente uma desgraça para este país, porque nem tocou nos aspectos financeiros nem tocou nos aspectos económicos», considerou.
O fiscalista disse ainda entender os motivos de Pedro Passos Coelho para reprovar o Orçamento de Estado, sublinhando que o Governo «não tem feito rigorosamente nada sobre as despesas».
No entanto, advertiu, «não havendo garantias dos riscos que daí surgirão», o PSD deve deixar passar o OE, por abstenção, mas expondo por escrito para que fique provado os avisos que fez.
O Presidente da República também não passou ao lado das críticas de Medina Carreira que, no seu entender, «não fez o que devia».
Medina Carreira defendeu que Cavaco Silva «devia ter enviado uma mensagem à AR e responsabilizar mais os políticos e mais cedo, ou seja, antes da crise internacional».
TSF
No entender de Medina Carreira, «o primeiro-ministro não tem estratégia nenhuma senão andar a fazer espectáculo e ir conciliando as circunstâncias para ver se vai durando».
«Este primeiro-ministro foi realmente uma desgraça para este país, porque nem tocou nos aspectos financeiros nem tocou nos aspectos económicos», considerou.
O fiscalista disse ainda entender os motivos de Pedro Passos Coelho para reprovar o Orçamento de Estado, sublinhando que o Governo «não tem feito rigorosamente nada sobre as despesas».
No entanto, advertiu, «não havendo garantias dos riscos que daí surgirão», o PSD deve deixar passar o OE, por abstenção, mas expondo por escrito para que fique provado os avisos que fez.
O Presidente da República também não passou ao lado das críticas de Medina Carreira que, no seu entender, «não fez o que devia».
Medina Carreira defendeu que Cavaco Silva «devia ter enviado uma mensagem à AR e responsabilizar mais os políticos e mais cedo, ou seja, antes da crise internacional».
TSF