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Leonel Olímpio e João Alves entram no onze para esta noite. Toscano também será opção de Machado para dar força ao ataque. Pedro Mendes, Barrientos e Renan ficam de fora.
Os vimaranenses partem para esta final com muita ambição e levam no pensamento o exemplo da equipa que, em 1988, derrotou o FC Porto e levou a Supertaça para Guimarães. Ainda hoje, esse continua a ser o único troféu importante ganho pelo futebol profissional do clube. Repetir o feito seria um excelente tónico para encarar uma temporada na qual apostam forte.
Será fundamental evitar aquilo que se passou na final da Taça de Portugal, quando os minhotos foram esmagados pelos dragões no Jamor, perdendo por 2-6. Manuel Machado alertou que o adversário continua fortíssimo e que a mudança de técnico se trata apenas de alteração de rosto.
Sendo assim, e tendo em conta que o Vitória realizou uma partida na passada quinta-feira, que terá provocado desgaste em alguns jogadores, o professor deverá proceder a mexidas no desenho táctico e no onze.
A fórmula ideal para enfrentar um FC Porto tão poderoso pode passar por uma linha média que combina músculo com técnica. Só assim será possível travar longe da baliza as unidades mais talentosas - que abundam nos azuis e brancos - e quando a bola estiver na posse dos jogadores do Vitória conseguir-se fazer transições rápidas e lançar os extremos.
Por esta ordem de ideias, e por aquilo que foi ensaiado, Manuel Machado deverá colocar à frente do quarteto defensivo - sector que continuará sem mexidas - El Adoua, marroquino que garante enorme solidez e de marcação forte, João Alves e Leonel Olímpio. O brasileiro fez os últimos 11 minutos frente aos dinamarqueses, mas agora terá a oportunidade que mais deseja, ser titular.
A Bola