Menezes desafia adversários a unirem-se numa só candidatura

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O candidato social-democrata à Câmara do Porto, Luís Filipe Menezes, declarou, esta quinta-feira, que só "há duas candidaturas no terreno", a dele e outra "dividida" em três ou quatro candidaturas, aconselhando os adversários a unirem-se para permitir confrontos "minimamente interessantes". "Há duas candidaturas no terreno. Só há duas candidaturas. Há a nossa, que já apresentou muitas propostas (...), e há uma outra candidatura, para além desta. Só que essa outra candidatura está dividida por três ou quatro candidaturas, que repartem entre si ideias avulso, propostas pouco inteligíveis, discursos contra alguém e não a favor da cidade", disse Luís Filipe Menezes.

Em conferência de imprensa para apresentar o ministro da Defesa do Governo de Passos Coelho, Aguiar-Branco como o candidato à Assembleia Municipal do Porto, Filipe Menezes desafiou as outras "três ou quatro candidaturas" a juntarem-se para tornarem a campanha mais interessante.

"Essa outra candidatura (...), ou arranja forma de se unir para permitir uma dialética de confronto minimamente interessante ou isto começa a ficar uma enorme monotonia, independentemente do respeito que temos por todos os nossos adversários", afirmou.

Durante a conferência de imprensa, Luís Filipe Menezes recordou a currículo de vida do social-democrata Aguiar-Branco, designadamente que foi "colaborador do doutor Rui Rio".

"O número um da Assembleia Municipal, que é o órgão máximo de fiscalização da atividade da Câmara (...), é um portuense, um portista (...), é um militante do PSD histórico, com provas dadas, ocupando variadíssimos cargos no partido ao longo dos anos, foi ministro já por duas vezes, sendo um excelente ministro, foi colaborador do doutor Rui Rio durante vários anos, foi presidente da Assembleia Municipal do Porto".


jn

 

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Muito convencido este senhor, até pode ser que lhe saia o tiro pela culatra, também não compreendo porque é que estiveram a gastar tempo e dinheiro a fazer uma lei de limitação de mandatos, saem de um sitio e vão para outro, mas será que eventualmente não existem lugares para caras novas e mais competentes, temos que andar sempre a sustentar os mesmos, parecem donos do país, bem, no fundo a culpa é apenas nossa que o permitimos.