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Notícias Menina de 13 anos admite matar mãe e meter corpo em arca congeladora

Lordelo

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Uma adolescente de 13 anos confessou ter participado no homicídio da própria mãe, cujo cadáver esteve escondido numa arca congeladora durante quatro dias, em Maceió, Brasil.






Segundo o portal g1, da Globo, o namorado da adolescente foi detido e também confessou ter cometido o crime.


A menina utilizou o telemóvel da mãe para tranquilizar familiares e colegas de trabalho, de forma a que não estranhassem a sua ausência, disse o porta-voz da polícia, Thiago Prado, nesta quarta-feira.


O crime aconteceu na sexta-feira passada e o corpo ficou dentro da arca durante quatro dias, até que o eletrodoméstico foi descartado numa zona de mato.


O corpo foi descoberto pelo funcionário que transportava a arca e achou estranho que estivesse fechada com fita adesiva. Contactou a polícia e, horas depois, foram feitas as detenções.


"Ela disse no local de trabalho da Flávia que não iria trabalhar porque se estava a sentir mal e estava de atestado médico. Nem os colegas de trabalho, nem familiares, nem amigos estranharam a falta da mulher. Acharam, portanto, que era justificável o facto de não aparecer, quando na realidade tudo era feito pela própria filha", disse o agente da autoridade.


O namorado da filha da vítima, disseram as autoridades, é toxicodependente, o que levava a mãe a rejeitar a relação. Segundo o g1, as discussões eram constantes e desde o Carnaval que a mulher tinha proibido a filha de levar o namorado para casa. Um dia, no entanto, apanhou o casal em flagrante no imóvel, espoletando a briga que terá resultado na morte.


"Segundo relato do namorado, a adolescente teria contido a mãe, segurando os braços dela, e passou-lhe a faca. Pela região posterior do corpo [da vítima], efetuou diversos golpes no crânio, na região do pescoço e do tórax", disse Thiago Prado, afirmando que não se viu "uma lágrima escorrer" dos olhos da filha da vítima, "o que demonstra que ela cometeu o ato bastante segura do que estava a fazer, e após o ato, ela manteve-se também segura".

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